BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


O poder unificado dos reis
(Poeta Caminha)

Publicidade
O poder unificado dos reis
A nação é uma comunidade de sentimento que normalmente tende a produzir um Estado próprio. (Max Weber)
A crise feudal desmantelou a rede de proteção oferecida pelos nobres à população. Diante de uma nobreza desgastada, os reis organizaram um exército, definiram fronteiras e passaram a cobrar impostos. Garantindo maior proteção à população, definiram um poder de fato, que insistiu um novo tipo de Estado. A centralização favoreceu à burguesia. O desenvolvimento da economia facilitou a burguesia, o seu crescimento e para os reis a cobrança de impostos.
equilibrava-se e mantinha o seu prestígio fazendo doações a diversos grupos sociais. Quando essas condições se esfacelaram devido às transformações provocadas pela definição dos novos valores de relações políticas, sociais e econômicas, os reis, que delegavam poder aos ministros, aos conselhos de Estado e ao corpo de assessores, foram surpreendidos pela força da filosofia liberal representada pelos grupos urbanos que reivindicavam a constituição de um Estado regido por leis que fossem reflexo da vontade do povo. A burguesia, agente desse movimento, a princípio apoiada pelo povo, foi responsável por um tempo de revoluções que fizeram desagregar o Antigo Regime.
Teorias do poder absoluto apresentavam o rei como representante de Deus na Terra, defensor da Igreja e da pátria, protetor das artes, legislador e representante do Estado, cujos interesses estavam acima dos interesses particulares.



Resumos Relacionados


- A Cultura Na Modernidade

- O Antigo Regime Na França

- A França Antes Da Revolução

- Absolutismo

- Assembléia Nacional Constituinte Francesa: 1789



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia