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O governo, a convenção e a radicalização popular
(poeta caminha)

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A Convenção Nacional, após proclamar a República, estabeleceu um de seus feitos mais simbólicos: a adoção de um novo calendário. O ano de 1792 foi datado o ano I da República e o ano IV da Liberdade Francesa (Revolução).
Em 1792 continuava a guerra com o estrangeiro, com sucessivas derrotas da França. O rei Luís foi condenado à guilhotina.
A execução do rei despertou a reação dos monarcas europeus que formaram uma coligação liderada pela Inglaterra contra a França.
A França foi obrigada a sortear 300 mil homens para o exército, o que causou revolta popular. A radicalização contra o governo da Convenção só se acalmou depois que os jacobinos atenderam ao clamor da população: adotaram uma nova constituição (1793) e adotaram a democracia política.
(segunda fase) Mas antes da adoção da democracia, o regime do terror foi instalado para exterminar todo aquele inimigo interno ou externo da pátria ou da revolução.
O intenso uso da repressão fazia com que o esperado regime democrático se parecesse com a ditadura. Mas os objetivos e realizações democráticas ainda estavam por vir.
(terceira fase) A mudança da segunda para a terceira fase da revolução foi marcada pela eliminação dos líderes radicais. Os jacobinos perderam o apoio popular devido às bases insólitas de sua república. Os seus líderes foram mortos, só que a república jacobina era totalmente dependente da ação ideológica deles.



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