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As Novas Esperanças Para os Doentes de Alzheimer
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Muitos dos que sofrem por terem um familiar doente de Alzheimer e que, como tal, conhecem de perto a letalidade silenciosa da doença, já terão pelo menos uma vez na vida digitado num motor de busca palavras-chave como "alzheimer esperança" ou "novas descobertas alzheimer", na expectativa de verem a sua mágoa pelo menos um pouco mitigada por uma nova luz de ânimo.

Há uma coisa que é garantida: o mal de Alzheimer é uma doença em torno da qual muita investigação está a ser levada a cabo nos dias que correm, pelo que não é raro tomarmos conhecimento através dos media de estudos que, julga-se, poderão eventualmente vir a culminar em novas esperanças para os doentes. Porém, bem longe dos laboratórios de investigação, milhões de pessoas (doentes e familiares) continuam a sofrer e a desesperar por que alguma das famigeradas "novas esperanças" venha efectivamente, de uma vez por todas, contribuir positivamente para a qualidade de vida das vítimas.

As novas esperanças para os doentes de Alzheimer:

Nos últimos tempos, muitas têm sido as descobertas animadoras. Em Portugal, um grupo de investigadores anunciou no início de 2010 a descoberta de compostos antioxidantes na raiz da vinca, uma flor cujas propriedades já contribuem em alguns tratamentos oncológicos e que, com os novos avanços, supõe-se que poderão fazer o mesmo para o caso do Alzheimer. Um ano antes, na Grã-Bretanha, um possível método de rastreio da doença antes dos seus primeiros sintomas havia sido publicado. A ideia consiste numa nova técnica de obtenção de imagens por meio da tradicional ressonância magnética, a qual permitirá detectar a deteriorização dos tecidos cerebrais que se verifica até 5 anos antes da pessoa começar a manifestar sintomas. Um outro grupo de cientistas britânicos deu também um novo alento ao criar um fármaco capaz de inibir a proteína responsável pela degradação das células neuronais, travando assim os avanços da doença.

Também do outro lado do Atlântico surgem notícias de novas esperanças um pouco por todo o lado. Destacamos aqui um estudo brasileiro levado a cabo em 2009 que aponta para os potenciais efeitos de retardação da progressão de Alzheimer dos medicamentos para a diabetes do tipo 2. Já nos EUA, vários avanços foram dados a conhecer este ano. Na Universidade da Flórida, anunciou-se que uma nova esperança pode estar nas ondas electromagnéticas dos telemóveis e na sua capacidade de reverter os sintomas da doença; na Universidade de Washington fala-se de um novo fármaco sob a forma de spray nasal com semelhantes efeitos; de Massachusetts, vem a descoberta de um proteína capaz de bloquear a morte das células, e assim por diante.

As novas esperanças continuam a ser anunciadas anualmente, mas a verdade é que a doença de Alzheimer continua a progredir letalmente e a ser uma das mais terríveis causas de morte adulta nos países desenvolvidos. Um pouco por todo o lado espera-se e desespera-se por resultados efectivos. É por isso que é um dever de todos nós ajudar dentro das nossas possibilidades as muitas associações que, um pouco por todo o mundo, procuram angariar fundos essenciais ao apoio à investigação e à oferta de uma melhor qualidade de vida às vitimas. É imperativo que lutemos contra este mal, por aqueles a quem o Alzheimer vitimou, por aqueles a quem ele atormenta e, finalmente, por aqueles a quem poderá vir um dia a atormentar, um dos quais poderá ser qualquer um de nós.



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