Sex and the City
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Sex and the City é uma série de TV americana que trata do dia-a-dia de quatro amigas acima dos seus trinta anos. A personagem principal e narradora da série, Carrie Bradshaw, escreve uma coluna para um jornal em que trata principalmente do relacionamento entre homem e mulher. Carrie faz o tipo mulher moderna e independente, mas é uma pessoa extremamente confusa e, muitas vezes, fútil. Ela e suas três grandes amigas estão sempre discutindo seus fracassos e sucessos com os homens e este é, para mim, o ponto fraco da série. Apesar de serem mulheres que têm seu próprio dinheiro e levarem uma vida confortável na agitada Manhattan, suas vidas giram em torno dos homens e suas decepções com eles. São raros os momentos em que as personagens são mostradas executando seus trabalhos. Outro ponto interessante da série é que as famílias das atrizes não são citadas. Tudo se passa como se elas fossem livres ao ponto de não terem laços familiares. Carrie anda para lá e para cá pelas ruas da cidade com modelitos extravagantes, jantando em restaurantes finos e comprando sapatos. Aliás, a mulher gasta uma fortuna em sapatos e não se preocupa em economizar para o futuro. O ponto forte da série é amizade entre elas. Elas realmente são muito íntimas e estão sempre dispostas a socorrer umas às outras em momentos de dificuldades. Na minha opinião, a série não deve ser vista como um retrato da mulher moderna que luta por igualdade em um mundo machista. Sex and the City deve ser vista somente como uma divertida série de TV.
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