Resumo de O óvulo com o espermatozóide: como a ciência tinha construído um Roman -

O óvulo com o espermatozóide: como a ciência tem construído um Romance Baseado Estereótipo Masculino-Feminino Funções, Feminismo e Ciência, editado por Evelyn Fox Keller & Helen Longino, Leituras de Oxford em Feminismo, Oxford University Press, 1996. Autor: Emily Martin: BayoumiAndil. É a ciência que os ombros a tarefa de combatividade o lado "obscuro" de metáforas Uma delas se assemelha ao processo de reprodução humana "plantar uma semente no solo". Por isso, dá origem à reclamação da teoria popular de que o feto só vem do macho. A fim de lançar alguma luz sobre os estereótipos de género escondidos dentro da linguagem científica de biologia, Emily Martin começa aqui referindo-se a todos os livros científicos mais importantes''representação do masculino e feminino órgãos reprodutivos como sistemas para a produção de óvulos e espermatozóides. Assim, dentro do ciclo da mulher, a menstruação deve necessariamente ser julgada como um fracasso, mais precisamente "restos" do revestimento do útero. Por outro lado, diz ela, a fisiologia reprodutiva masculina é avaliada de forma diferente. Ela cita, Vander e outros, que descreveram a maturação do espermatozóide com entusiasmo como um fenómeno surpreendente em função de sua magnitude: o macho humano normal pode fabricar setecentos milhões de espermatozóides por dia! Também é notável a forma como "femininamente" o ovo e se comporta como "masculinely" o esperma. O ovo é visto como passivo. Ela não se move, mas "é transportada" ao longo do tubo de falópio. Em contraste, os espermatozóides são activos. "Eles entregam seus genes para o ovo e,''activar''o seu programa de desenvolvimento. Alguns pesquisadores comparam o papel da egg' para que da Bela Adormecida: uma noiva adormecida, aguardando seu lover' do beijo mágico, que traz à vida. Mas Martin demite toda esta imagética como parte da história. Citando um artigo publicado na Cell em 1980, ela afirma: Os espermatozóides são células com um repertório limitado de comportamento, que é direccionado para fertilizar os ovos, ou seja, "a execução de decisões", enquanto cheio de medo de alto risco, decorrente de opções difíceis. Então, ela chama a atenção para um filme, em que Woody Allen está fazendo a parte de um espermatozóide apreensivo, relutante em lançar-se rumo ao desconhecido. Martin também lamenta a persistência das imagens de velhice, citando Fleck, que descreve o que ele chamou de "a natureza auto-suficiente do pensamento científico", como a interacção entre o que é conhecido, o que resta a ser aprendida, e aqueles que estão para apreendê-lo , vá para garantir a harmonia dentro do sistema. Mas, ao mesmo tempo, preservar a harmonia das "suas" ilusões ". Recentemente, os pesquisadores da Universidade Johns Hopkins concluíram que o espermatozóide e o óvulo se unem porque as moléculas de adesivo nas superfícies de cada um. As armadilhas de ovos do esperma e adere ao ele tão bem que a cabeça do sperm' é forçado a ficar na posição horizontal contra a superfície da zona pelúcida. ou seja, a camada exterior do óvulo. Os espermatozóides presos continua a mover-se ineficaz. Se as enzimas digestivas lançadas pelo esperma começam a amolecer o zona apenas na ponta do esperma frágeis podem se orientar na direcção certa e fazê-lo através da zona. Mas esta nova versão do papel do óvulo com o espermatozóide contribuiu pouco para mudar a saga sobre o nível cultural. investigadores que fizeram a descoberta de si continuou a escrever artigos ecoando a mesma metáfora, desgastadas pelo tempo do esperma, o partido activo que penetra no óvulo. No final, Martin insiste no despertar do sono meataphors na ciência sobre o ovo e os espermatozóides, tornando-se consciente de quando estamos projectando imagens culturais sobre o que estudamos, apenas para melhorar nossa capacidade de compreender a natureza. Ao fazer isso, vamos roubar as metáforas de seu poder de distorcer nossas convenções sociais de género.

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