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Objetivos da Irmandade
(Amauri Nolasco Sanches Jr e Marley C. Felix Rodrigues)

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1º – Nosso objetivo é a própria aceitação e promoção da pessoa com deficiência. Pois se aceitar é conviver com suas condições e deficiências na melhor maneira possível. Se aceitar é dizer para si mesmo que o importante não é a deficiência da pessoa, mas a pessoa com deficiência. Os Águias de Rodas olham a si mesmos como pessoas e seres humanos que são.2º – O preconceito são nomas sociais e humanas que por causa das idéias da perfeição, levaram as pessoas a só aceitar a perfeição corporal. A Irmandade visa a pessoa como ela é e fazer ela enxergar que liberdade não é fazemos tudo, mas fazemos o bem a todos e respeitando cada um e assim, fazendo um trabalho de conscientização para melhor nos aceitarem (a sociedade), Porque herdamos a cultura helênica platônica, onde mesmo a idéia cristã que visa (ou deveria) a igualdade, tem sobras dessa imagem da perfeição corporal. Com as campanhas certas de valorização das pessoas com deficiência, essas pessoas não se sentirão diminuídas, porque virão sua real natureza. Por que? Porque vamos ver os seres humanos que somos. A sociedade e sua educação, tanto moral como corporal, distorceu tudo que realmente importa quando fez da perfeição corporal uma padronização e com isso, até os profissionais de saúde, alimentam esse preconceito dês do nascimento ou quando é acometida a deficiência.3º – O movimento fará ver que o deficiente se transformou em um “Águia de Rodas”, sempre sabendo e lutando pelos seus direitos, sempre observando a aqueles que não respeitar esses direitos. Essa visão o movimento ensinará sempre mostrando o que se deve fazer, seus direitos que devemos lutar.4º – O movimento não terá vinculo religioso, mas o espirito é a perfeição moral e não corporal. Pois a questão da deficiência que a sociedade adora em dizer e pensar, são culturas e de cunho físico materialista. Esse físico materialista é a questão estética corporal e não, como falta de uma espiritualidade.5º – Ser deficiente é ter limitação, mas isso não quer dizer que não sejamos seres humanos, ser deficiente não é uma limitação total, temos algumas limitações. Pois a única conquista que a Irmandade pensa ser importante, é podemos ter o direito do voto, porque com ele,podemos ter a “arma” certa de exigi nossos direitos como águias que somos, pois enxergamos além do que nos é mostrado.6º – Para nós da Irmandade, o deficiente não é um ser humano diferente dos “outros” e sim, temos muito mais limitações, mas não impede de nós vivemos. Pois a questão da deficiência não está resolvida, porque existe o preconceito social que começa na maternidade. Quando o médico dá a noticia, ele alimenta esse preconceito fazendo que as famílias “pensem” que as pessoas com deficiência vão depender deles a vida toda. Mas não se pode generalizar e sempre desenvolver e incentivar, a inclusão e o melhoramento físico das pessoas com deficiência. Para todas as deficiências esse tipo de noticia é dado como se fosse um “óbito”, mas não o é porque mesmo com deficiência, venceu e sobreviveu. 7º – A Irmandade pensa que há muita coisa a ser elaborada, mas haveria de ter uma prioridade em um desenvolvimento a inclusão aos profissionais de saúde e ao assistencialismo social, para trabalhar essas famílias. As vezes o próprio deficiente tem preconceito de suas deficiências e põe aos outros esse preconceito, pois se aceitar e se olhar no espelho e vê a beleza mesmo nas coisas que não tem perfeição, a deficiência não é impedimento de termos uma vida. Porque a cultura ocidental exige a perfeição, mesmo a cultura cristã que ensina a ideologia da igualdade, com essa ditadura estética, as pessoas padronizaram a idéia de perfeição e da beleza. Se aceitar é um processo intimo o que envolve a não aceitação das normas sociais.8º– No conceito social, a deficiência é mostrada como uma só, só que não é uma só e muitas deficiências e elas não são iguais. A definição não é definida nem nos profissionais médicos, quanto mais a sociedade. Para melhorar a vida da pessoa com deficiência, temos que conscientizar a sociedade. Conscientizando a sociedade, se conscientiza a família e quando conscientizamos a família, temos os plenos direitos e consciência de nossos direito e deveres.9º – Lutar para mudar a realidade é lutar com força e perseverança naquilo que queremos e acreditamos. Nós deficientes somos cidadãos e temos nossos direitos garantidos, esses direitos só podem ser garantidos, se resolvemos a si mesmo e o fator que impede o desenvolvimento de nós deficientes em todas as áreas é da Saúde que os profissionais não sabem dar apoio. Esse apoio tem que ser principalmente dos familiares, ao ter filhos deficientes eles não se conformam e outros se conformam e ficam explorando e avaliando uma dependência que as vezes não acontece, muitos profissionais não tem preparo. As Assistentes Sociais não tem esse mesmo preparo, porque elas ainda são parciais e a Irmandade da Pessoa com Deficiência, vamos ensinar a pessoa com deficiência, que o importante é a si mesmo e não aos “outros” que a pessoa com deficiência pode assumir seus pensamentos e sentimentos.



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