Liberdade
(Augusto de Sênior (Amauri Carius Ferreira))
Em agônias meu coração pulsa, desprovido estou de ti...
Ó Liberdade!!! Estar longe de ti é como morrer em vida...
Sinto falta dos teus olhos luzídios,
necessito dos calorosos carinhos teus,
sinto ausências do teu corpo,
tenho falta de você...
O fantasma da solidão é meu triste companheiro...
Em silêncio, meu coração chora lágrimas de dor,
enegrece a cada instante o meu semblante,
é perdida minha esperança de novamente encontrá-la...
Liberdade, na multidão dos meus pensamentos,
a imagem primeira é você...
Alegra-me saber que você existe...
Alegra-me saber que você é minha...
És Tu Musa éterea que se faz presente,
obsessão sadia que quero ter,
e só traz bem ao meu coração,
e não desejo esquecer-te...
Liberdade, noite de lua, brilho intenso meu,
tu és o Todo de mim...
Esperança que creio, cura de todos os males...
Eu te amo...
Eu te quero...
Eu te espero...
Eu te gozo...
Liberdade, repouso eternamente meu.
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