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Tropa de Elite 2
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Na continuação do aclamado filme "Tropa de Elite", vencedor do Urso de Prata de 2007 no Festival de Berlim, temos o personagem central, Roberto Nascimento, de capitão, promovido a tenente-coronel, liderando uma operação do BOPE em um presídio no Rio de Janeiro. Um de seus policiais acaba matando o bandido que liderava a rebelião enquanto fazia um líder dos direitos humanos refém. A notícia se espalha e Nascimento é demitido da sua função. Mas, como ele próprio diz, ele "cai para a cima". Devido à aprovação da população, em que bandido bom é bandido morto", ele é promovido para um cargo da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Chegando lá, ele equipa as tropas do BOPE e consegue expulsar os traficantes das favelas. Mas o que ele não contava era que as milícias preencheriam o lugar vago. E ele descobre um esquema vicioso cujas cabeças não são os políciais corruptos, mas sim os governantes que usam os votos dos moradores das comunidades para se manterem no poder. Paralelamente, a história mostra os conflitos com sua ex-esposa e seu filho adolescente, para quem ele não consegue explicar por que o trabalho dele é matar as pessoas. Após a descoberta de todo o esquema de corrupção e a tentativa de assassinato, cujo atingido acaba sendo seu filho, Nascimento termina na CPI das Milícias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro denunciando todos os deputados envolvidos. E o filme acaba com a crítica de que o problema está no centro do poder, o Congresso Nacional, e que não importa quantos sejam os policiais atingidos, o fundo do problema está nos governantes.



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