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Geração Y invade o mercado de ações
(Correio Braziliense)

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Pregão, Ibovespa e blue chips hoje são palavras tão íntimas e conhecidas quanto Nintendo e Playstation para uma parcela de jovens brasileiros que descobriram o mundo da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) por meio do home broker – ferramenta tecnológica que permite negociar ações pela internet. Apesar de não haver dados oficiais sobre o assunto, analistas são unânimes em afirmar que a chamada geração Y, familiarizada desde cedo com computadores e a web, está engordando “a conta” do home broker no país. Só em 2010, o número de investidores na bolsa entre 16 anos e 25 anos saltou de 30 mil em janeiro para 36 mil em dezembro, aumento de 20%. Em algumas corretoras, eles já representam 50% das vagas dos cursos oferecidos a iniciantes.

Do volume financeiro recorde movimentado no ano passado na Bovespa – R$ 1,6 trilhão – , o segmento home broker respondeu por R$ 566,43 bilhões, ou 35,5% do montante negociado. A evolução não é só de agora. Em 1999, quando foi lançado, foram 11.710 negócios realizados via internet. Onze anos depois, o número chegou a 5,3 milhões de operações pela web receberam o “ok” da Bovespa, conforme balanço da média mensal de 2010.

“Sem dúvida o movimento de jovens investindo na Bovespa é crescente. Isso é muito bom para o país. A Bolsa de Valores é o caminho mais fácil para se tornar sócio de uma empresa e, quanto mais cedo isso ocorrer, melhor para o investidor”, afirma o sócio-consultor da Global Financial Advisor, Miguel Daoud. Com experiência de 40 anos no mercado financeiro, Daoud diz que não há como desassociar o surgimento do home broker da geração internet aplicando em ações. “A Bovespa investiu pesado na divulgação do home broker e quem absorve e aproveita mais essas informações tecnológicas é exatamente essa parcela de investidores”, diz.

Danilo Diniz, Alessandra Vasconcelos, Mateus Leal e Lucas Radd são alguns desses jovens entre 16 e 25 anos que apostam na Bovespa para impulsionar as finanças pessoais. Lucas, de 24 , se inspirou na suas aplicações em ações para abrir um negócio próprio. “Quando comecei a investir na bolsa, aos 21 anos, via home broker, comentava com amigos e eles também queriam aplicar, mas não sabiam como”, explica. Por isso, o então estudante de economia da UFMG não pensou duas vezes em abrir a WG Finanças Pessoais. Na sua empresa, 40% da carteira de clientes são de jovens até 30 anos. “Uso minha experiência para auxiliar os clientes”, diz. Investidor de “perfil moderado”, ele afirma que não opera em opções, não faz daytrade (compra e venda de ativo no mesmo dia). “Mas também não fico só em Petrobras e Vale”, conta.



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