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Quem É O MEU PRÓXIMO?
(ANTONIO LUIZ ZEVIANI)

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QUEM É O MEU PRÓXIMO? - 07/02/2011 - 446 -
          (JOÃO 15.9-26) Como o Pai me amou, assim também eu vos amei; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Amigos não somente neste texto que aqui está em negrito, mas um grande número de versículos nós nos deparamos com eles e nos exortam a que procedamos com profundidade de sentimento “amarmos uns aos outros”. Então quem é o meu próximo? O meu próximo é aquele que estiver perto de mim ou que estiver necessitando de uma ajuda, um socorro, uma orientação, uma palavra de encorajamento, uma oração, enfim todo aquele que nos procurar por qualquer motivo, este é o meu próximo e a ele devemos dedicar o tempo que for necessário para que enquanto ele estiver em nossa dependência o assistamos. Deus não nos cobrou nada antes a não ser que nos amemos uns aos outros, pois Ele nos amou primeiro. Amar aos que nos amam é muito fácil, mas, amar aos que nos perseguem caluniam difamam, ou intentam algo contra nós que nos cause danos ou transtorno. O nosso cartão de visita em qualquer situação seja como empresário ou empregado deve ser Jesus. (JOÃO 13.35) Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. (LEVÍTICO 19.18) Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor. (TIAGO 4.17) Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado. Devemos em todo o instante fazer o bem amando ao nosso semelhante. Nada resolve se dermos atenção às nossas amizades preferenciais, depois fazermos qualquer tipo de penitência para apagar o erro, isto é nos enganar a nós mesmos, pois se o nosso coração não estiver no trono da graça, não confessarmos as culpas pedindo perdão dos pecados, nada valerá, pois todos nós somos pecadores e carecemos da misericórdia de Deus. (LUCAS 10.25-37) E eis que se levantou certo doutor da lei e, para experimentá-lo, disse: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Perguntou-lhe Jesus: Que está escrito na lei? Como lês tu?   Respondeu-lhe ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo. Tornou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isso, e viverás. (MATEUS 22.34-40) Mestre, qual é o grande mandamento na lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.   Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. A reconciliação é um ministério deixado por Jesus e Nele se cumpriu e foi por Ele determinado a liberarmos o perdão a todos os que nos ofendem, ou a quem ofendermos, tamanha a dificuldade de procurarmos as pessoas que nos ofenderam para pedirmos desculpas pelas desavenças, e isto é preciso primeiramente reconhecer que houve um erro e precisa ser tratado e as partes se reconciliarem, mas como fazer? Quando abrimos mão do orgulho, do ranço, do ódio ou de qualquer outro sentimento que desagrade a Deus, Ele age em nós e se ofendermos ou formos ofendidos, colocando na presença do Senhor, Ele prepara um ambiente e no momento certo acontece a restauração deste relacionamento, se crermos é possível, porém se duvidarmos nada acontecerá. (ROMANOS 12.10) Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros; este amor não deve ser hipócrita, e não poder ter sentimento de maldade, mas colocar o irmão em igualdade de condição. Quando amamos de verdade, ninguém nos parece estrangeiro ou estranho, mas como domésticos, isto é, familiar. Jesus deixou o poder de Sua glória e nos amou com o amor Ágape. Foi Ele encontrado em figura humana e destituído de todo o Seu poder divinal, para que em figura humana mostrasse a todos como é possível nos amarmos sem exigir nada. Este mesmo comportamento de Jesus o levou à cruz do calvário e sofreu a pena máxima por nossa culpa, para que sentíssemos por revelação do Espírito Santo o sentimento de culpa e confessarmos desta forma o nosso pecado e escaparmos da condenação eterna. A palavra de Deus nos diz: Como poderemos amar a Deus a quem não vemos se não amarmos o nosso semelhante que está diariamente conosco? Sejamos, pois, amados, um pouco mais sensível, humilde e amemos de coração e sem hipocrisia.
ORAÇÃO – Amoroso Deus eterno e querido Pai celestial, imensurável é o Teu poder e o Teu amor dando Teu filho Jesus para que por este nome nos amando uns aos outros pudéssemos sentir o agir do Senhor em nossos corações e nos aproximarmos mais de Ti. Perdoa o meu pecado por Cristo Jesus. Amém.

ANTONIO LUIZ ZEVIANI



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