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O Ateneu (1941)
(Mário de Andrade)

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RESUMO
ANDRADE, Mário de. O Ateneu (1941). In.: ______. Aspectos da literatura brasileira. 6º ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002, p. 193-206.
Nesse texto, Mário de Andrade defende que a conturbada vida de Raul Pompéia no colégio interno Abílio, onde estudou, foi a motivação para que ele escrevesse O Ateneu, mostrando que o livro significa uma vingança pelos dissabores experimentados por ele que foram escritos de forma eloquente e de maneira exagerada. A fim de provar sua tese, Andrade, por si e por outros críticos, confronta fatos da vida real do autor com fatos ficcionais do livro, usando o protagonista Sérgio. Tais fatos são apresentados, mostrando sempre um mau gosto, uma irritação e algo que é intitulado como o problema central: a insensibilidade do protagonista em relação à amizade. Dessa maneira, todos se tornam alvos da crítica de Pompéia, exceto seu pai, embora o maior responsável por sua situação; Ema e a “prima invisível”, com quem manteve certa afeição. Em outra defesa, Andrade refuta a ideia sustentada por teóricos de que pelo fato de O Ateneu ser uma obra de cunho individualista, ela seria menos naturalista que outras. O estudioso afirma que o Ateneu é naturalista dizendo que se se compar esse livro com outras obras do autor, ver-se-á que ele é bem diferente no tom e na expressividade dos acontecimentos narrados. Isso inaugurou um novo estilo no Brasil: a ecriture artiste, embora não existente aqui, era bem comum no naturalismo francês.
 
 



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