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Resenha : A Profecia dos Anjos (Saint Ange)
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Saint Ange, House of Voices, ou “A profecia dos Anjos”, tema que o filme ganhou em sua dublagem apesar de não apresentar sequer uma profecia ou anjo, é um filme de suspense, sua trama se desenvolve em torno de um orfanato de nome “Saint Ange”, o qual está fechando suas portas devido a morte misteriosa de uma de suas crianças. Até os primeiros 20 minutos o filme apresenta enredo e um suspense interessante, mostrando a morte misteriosa de um menino e detalhes interessantes da protagonista, após isso ele perde totalmente o foco, tornando-se confuso e sem sentido. A protagonista “Anna”, é uma garota que a princípio se mostra tímida e dócil, apesar de ela não ter história os fatos que se passam com ela nos prendem a atenção por certo tempo do filme. Ela esconde uma gravidez, a qual parece ter sido resultado do seu último local de trabalho, assim como marcas que ela tem nas costas, de possíveis torturas. Logo ela encontra uma louca que vive no orfanato, de nome “Judith”, a qual não tem história nem enredo, e também não fala nada com nada. Ambas dizem ouvir vozes e barulhos de crianças na casa, mesmo após as crianças não mais viverem lá. Ao desenrolar da trama o orfanato fica vazio, ao que parece todas as serviçais somem, ficando apenas Anna, Judith e a “Elenka”, a qual é a arrumadeira e cozinheira. Anna, a qual foi trabalhar como serviçal e é vista trabalhando poucas vezes, tem como tarefa principal investigar a casa em busca de algo que ela diz precisar descobrir. Ao investigar encontra uma sala secreta atrás do espelho do banheiro, local onde Elenka não quer que ela vá, fato que aguça mais ainda sua curiosidade. Ao entrar nesta sala ela insiste em usar um elevador de carga, e descer, descer e descer (isso dura 90 segundos o que dá vontade de pular esta parte), até chegar em um lugar muito parecido com um hospital, com paredes e chão brancos e limpos. Ela permanesce lá até encontrar algumas crianças carecas e vestidas de branco, momento onde ela deita no chão e entra em trabalho de parto. A dona do orfanato, “Madame Francard”, encontra o corpo de Anna no local atrás do espelho, deitado no chão segurando um bebê, ambos mortos. Ao final do filme todos estão indo embora, Helenka, Madame Francard e Judith, a qual volta para dentro de casa sozinha pegar uma lembrança da casa. Ao entrar em um dos quartos, Judith vê Anna rodeada das crianças carecas e de roupas brancas, amamentando um bebê nos braços, momento quando Madame Francard a busca. O final do filme mostra o quarto onde estavam as crianças e Anna com seu bebê, totalmente vazio.
De uma visão geral o filme se desenrola assim como todos, possuindo a trama que se desenvolve até o ápice do suspense, e o final, porém este ápice na maioria dos filmes é no meio, quando o suspense se estruturou formando uma atmosfera de mistério, a qual incentiva a vontade de ver uma conclusão. Neste filme o ápice é no começo, não apresentando uma história estruturada e não prendendo a atenção de quem o assiste. Minha avaliação, em uma escala de 0 à 10, é de 2 levando em conta os elementos iniciais, os quais trazem certa expectativa, e a qual infelizmente se perde ao longo do filme.



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