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Hepatite tipo B
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A hepatite é uma doença considera extremamente grave, pois é 10 vezes mais contagiosa que a AIDS, está doença que ataca o fígado, causa inflamação podendo levar o paciente a morte. Segundo o Ministério da Saúde só no Brasil, dois milhões de pessoas sofrem da forma crônica de hepatite B (HBV), e está mata 4 vezes mais que a AIDS. A instituição tem discutido com a sociedade e com os profissionais de saúde ações contra as diversas manifestações da doença.
Sendo uma doença de caráter infeccioso, está se transmitem por meio de relações sexuais, por agulhas com sangue Infectado, e contato com direto com sangue, saliva, sêmen, secreções vaginais e leite materno de doentes ou portadores assintomáticos, mesmo em pequenas quantidades e o virus podem sobreviver no ambiente por até uma semana.
Uma vez contraída a doença, tanto a hepatite C quanto a B podem se tornar crônicas e se manifestar no corpo de uma pessoa pelo resto da vida. Para combater as hepatites e conscientizar a população, o Ministério da Saúde criou, em 2002, o Programa para Prevenção e Controle das Hepatites Virais e vem intensificando as ações de vacinação contra hepatite B. É notória a preocupação de entidades e organizações, porem o Brasil tem evoluído no combate a doença, segundo Epaminondas Campos (ONG) Grupo C;"O Brasil está bastante avançado no combate às hepatites, em comparação com outros países"
As medidas de combate e prevenção a este mal tem sido crucial a estes resultados, porém deve se levar em consideração as condições de cada região Brasileira, segundo a Gerusa Maria Figueiredo, coordenadora do Programa ao combate a doença, ligado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, ressalta que; "As ações vêm sendo implantadas de forma heterogênea, conforme a realidade de cada estado"
Podemos separar em três frentes de combate a Doença: a prevenção e controle, a vigilância epidemiológica e a assistência ao portador. Sendo assim a primeira frente é responsável pela conscientização e pela divulgação dos riscos e formas de contaminação da doença, buscando primeiramente evitar e aumentar o numero de contaminados. A segunda Frente é responsável pelo controle do vírus, observando a evolução da doença a fim de prevenir mutações virais e a criação de medicamentos ao portadores, e por fim a terceira frente, está que visa ajudar o portador, no tratamento a curto e longo prazo a fim de evitar que a doença se torne crônica, visto que responsável pela morte de muitos brasileiros, segundo Dr. Drauzio Varella é importante o controle após a contaminação a fim de evitar que se torne crônica, este diz: “Após a fase inflamatória o vírus pode ser eliminado naturalmente do organismo ou causar uma doença inflamatória crônica que, após alguns anos, pode levar a complicações hepáticas graves como cirrose e câncer de fígado”.



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