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Santos inicia conversa com agente de Muricy Ramalho
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Até onde vai a palavra e o profissionalismo no futebol?   Até um tempo atrás, Muricy Ramalho dizia que sempre cumpria seus contratos até o fim e que agia de forma ética e profissional. Então vamos aos novos fatos:   Abandonou o Fluminense em plena dificuldade para obter a classificação na Libertadores, quando o time mais precisava dele, alegando que não foi cumprido o que foi combinado. Que o clube não tinha campo para treinar, que os vestiários tinham ratos e outras coisas.   Ele tem total razão em dizer que esses fatos levaram à sua saída. Mas por que não fez isso antes?   Já sabia que a situação era essa, já sabia que a situação não iria mudar. Por que não saiu do clube no início do ano, antes do início da Libertadores e do Carioca para que outro treinador pudesse assumir e iniciar os trabalhos com calma?   Disse que sai para ajudar o clube, mas teria ajudado muito mais se tivesse feito isso.   Disse que não saiu por dinheiro, porque recebia muito bem no Fluminense e ninguém iria pagar o que ele recebia lá. Disse que iria tirar férias e descansar. E agora vai retornar antes das férias para acertar com o Santos. Quem garante que ele já não tinha entrado em contato com o Santos antes de sair do Fluminense?   Enfim, que não existe ética tanto por parte dos clubes quanto dos treinadores é fato. O que difere um treinador ou clube de outro é que alguns não ficam se fazendo de correto e ético para enganar as pessoas, porque, sinceramente, hoje em dia não enganam mais ninguém.



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