Resumo de A Bíblia e a Teoria da Evolução -

A Bíblia e a Teoria da Evolução.
Sempre tive curiosidade em tentar entender os fundamentos em que se baseou Charles Darwin, para formular a sua teoria da evolução das espécies. Nascido no dia 12 de Fevereiro do ano de 1809, na casa da sua família em Shrewsbury, Shropshire, Inglaterra, desde a sua tenra infância Darwin se dedicava a colecionar minerais, insetos, ovos de pássaros, ratos e cães, etc. Ele chegou a estudar medicina em Edimburgo, mas não deu continuidade por se sentir impactado pela brutalidade das técnicas utilizadas à sua época, e isto ia de encontro à sua natureza, por este motivo negligenciou os estudos nesta área. Aprendendo taxdermia com um ex-escravo que tinha conhecimentos sobre florestas da América do Sul, Darwin se embrenha agora por sociedades naturalistas, onde aprofunda os conhecimentos de espécies marinhas, e começa então a formular teorias que versam sobre a semelhança de órgãos que diferem apenas na sua complexidade. Em seu crescimento científico, Charles Darwin formulou várias descrições de espécimes fósseis e geológicas, dos lugares por onde empreendia viagens sistemáticas. Eu tive oportunidade, certa feita, de acompanhar um documentário sobre uma de suas viagens à lugares remotos deste planeta, onde ele examinava várias camadas de seixos depositados em uma encosta, chegando à conclusão de que tais sedimentos somente poderiam ter chegado até aquela altura, se houvesse acontecido um Dilúvio. Pois bem, partindo agora para a teoria que movimentou todo o meio científico em todo o mundo, a teoria da evolução das espécies, Darwin afirma que, ao longo do tempo, as espécies evoluem para garantir a sua sobrevivência, e vão desenvolvendo adaptações físicas, ou seja, desenvolvem nadadeiras se o ambiente se torna aquático, patas se o ambiente se torna terreno, asas se na necessidade de sobrevida depender das mesmas, e seguindo nesta toada, o homem deveria evoluir de alguma espécie muito parecida com a concepção humana atual – O homem eretus. Encolha o homem, meta-lhe pêlos por todo o corpo, faça-o se curvar e usar as mãos como apoio, modifique um pouco seus artelhos e temos um macaco. Usando este último exemplo para clarear nosso entendimento, vou fazer a seguinte pergunta: Porquê, nos últimos cinquenta e quatro anos, tempo de minha vida neste planeta, não houve nenhuma evolução do chimpanzé que eu conheci no zoológico de minha cidade, nem tão pouco em todas as espécies de símios espalhados pelas florestas deste mundo, ou ainda na galinha não cresceram dentes para mastigar carnes (pois muitas delas se valem deste tipo de alimento), e os pássaros continuam tal como eram antes? A resposta é muito simples: Nada, absolutamente nada, se comprova cientificamente na teoria da evolução de Darwin, e muitos sãos os que acreditam nela. Uma das piores pragas da humanidade é a faculdade de engenharia de obras prontas. O homem entrou em uma neurose, de tentar se convencer de que pode provar, cientificamente, que ele mesmo veio de um macaco. Pois muito bem, vamos elucidar de uma vez por todas este “mistério”? Vamos lá. Deus é um ser supremo e criador, disto ninguém tem dúvidas. Ao fazer o homem, Ele o fez à Sua imagem e semelhança e lhe deu domínio sobre todas as espécies – Gênesis cap. 1, versículos 26 e 27, portanto o homem nunca foi macaco, porque simplesmente Deus, o Criador de todas as coisas, não é macaco. Além do mais, o Senhor conversava com o homem todos os dias, desde a sua criação. Macacos não falam. Depois, para não deixar qualquer margem para teorias semelhantes à de Darwin, O Senhor disse: “Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acordo com a sua espécie” E assim foi. Deus fez todos os animais, cada um de acordo com a sua espécie. Portanto, macaco sempre foi e será macaco, galinha sempre será galinha, e largatixa nunca vai chegar a ser jacaré. E o ser criado luta até hoje, para tentar provar o improvável. É o barro tentando fazer o Oleiro. Vai morrer tentando.

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