No capítulo em questão, verifica-se o batalha da vingança entre as nações rivais dos Tabajaras e Pitiguaras, em que são travados, primeiramente, os combates entre os chefes Jacaúna e Irapuã, prosseguindo com o ataque, sem sucesso, de Caubí ao estrangeiro Martim, já que Iracema pede ao esposo apenas que se defende-se, pois se Caubí houvesse de morrer, seria pelas mãos da própria írmã. Então, Martim deixa Caubí por conta de Poti, que já carregava a morte de vários Tabajaras e corre com a sua espada para o conflito com o tacape poderoso de Irapuã, que acaba espedaçando a arma do guerreiro branco desarmando-o, avançando, assim, para o ataque final ao indefeso Martim, quando Iracema se precipita contra o chefe dos Tabajaras, impedindo-o de prosseguir a luta. Ecoaria, nesse momento, o grande alarido da vitória de Poti e Jacaúna e seus comandados, seguido da fuga dos guerreiros Tabajaras vencidos e o choro e sentimento de vergonha de Iracema ao se deparar com todos os seus irmãos de raça mortos.
Portanto, entre as características do romantismo presentes e observadas nesse capítulo, estão:
Comparações com a natureza:
“ Fungindo, os tabajaras arrebataram seu chefe ao ódio da filha de Araquém que o podia abater, como a jandaia abate o prócero coqueiro roendo-lhe o cerne.”
“ O chefe tabajara e seu povo iam precipitar sobre os fugitivos, como a vaga encapelada que arrebenta no Mocoripe.”
“ ... como o cuandu os espinhos do seu corpo.”
“ Iracema silvou como a boicininga...”
Indianismo: “ Jacaúna é um grande chefe, seu colar de guerra dá três voltas ao peito.”
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