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Como um Romance
(Daniel Pennac)

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“É preciso ler”
O livro como um romance foi escrito por um homem que viveu a sua história, ele professor apaixonado pela pedagogia queria entender por que seus alunos liam tão pouco, ele encontrou um mundo cheio de concepções erradas acerca do livro.
Em um cenário onde a leitura é obrigação e não prazer, Pennac não entende, ou melhor entende que na infância os pais de seus alunos nunca leram para eles dormirem, não liam histórias de reis rainhas e vilões, nem os faziam sonhar.
Há!!! O sonho!!! “é preciso ler”...
Pennac começa o seu livro com uma frase muito marcante: “O verbo ler não suporta o imperativo. Aversão que partilha com alguns outros: o verbo "amar"... o verbo "sonhar"...
Bem, é sempre possível tentar, é claro. Vamos lá: "Me ame!" "Sonhe!" "Leia!" "Leia logo, que diabo, eu estou mandando você ler!"
- Vá para o seu quarto e leia!
Resultado?
Nulo...
Há!!! Sonhar nos leva ao amor, “é preciso ler”
A leitura por si só não pode fazer nada por uma pessoa, mas a leitura é um ato e como qualquer ato tem suas conseqüências e como conseqüência pode se viver uma história que jamais se imaginava que poderia viver, pode-se, ser, ter e até por que não dizer fazer.
Pennac traz o livro como algo sublime que não pode ser deixado de lado, mas, porem um autor que não cabe aqui a citação do nome disse após a leitura de sua obra: “Eles não entenderam nada”,
Há!!! Sonhar nos leva ao crescimento e o crescimento nos leva a dar sentido à nossa passagem por aqui; “é preciso ler”
Em meio a estes fatos penso que o que Pennac aborda é interessante mas, acredito também que cada um tem seu tempo: de sonhar, de fazer, de ser, de ter, de amar e por que não ler.
Somos todos prisioneiros de nós mesmos a leitura talvez possa nos libertar de algo que acreditamos que possa existir, mas, no fundo no fundo não existe.
Pennac deixa bem claro que cada um deve buscar o sentido para sua leitura e coloca até os direitos de quem lê:
1. O direito de não ler.
2. O direito de pular páginas.
3. O direito de não terminar um livro.
4. O direito de reler.
5. O direito de ler qualquer coisa.
6. O direito ao bovarismo (doença textualmente transmissível).
7. O direito de ler em qualquer lugar.
8. O direito de ler uma frase aqui e outra ali.
9. O direito de ler em voz alta.
10. O direito de calar.
Há!!! É preciso ler, para sonhar....



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