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O AMOR SECRETO DE ELVIS PRESLEY
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O AMOR SECRETO DE ÉLVIS PRESLEY  (Parte 1)
(Luc Ramos)
Você acredita em amor a primeira vista? Muita gente não acredita, acham que tudo não passa de uma ironia do destino que, já tem em suas linhas a união pré definida de duas pessoas que se encontram, e ficam juntas por muito tempo. Ao contrario de outras. Ou seja, tudo faz parte do destino de cada pessoa, encontrar, ou não a sua outra metade.
Vou citar o exemplo de duas pessoas muito famosas que são exemplos do que eu estou falando.
Élvis Presley e Ann-Margret Olsson, nascida na Suécia e criada num subúrbio de Chicago.
Ela acabara de terminar o seu filme, aliás seu terceiro filme “Adeus amor.” dirigido por George Sidney, que a convidou para estrelar junto com Élvis, o filme “Amor a toda velocidade”.
Eles não se conheciam pessoalmente. - “Gostaria que você conhecesse uma moça maravilhosa, ele disse para o Élvis Presley. E para a jovem artista -” Ann-Margret, esse é o Élvis Presley.” Dizem as pessoas que acompanharam esse fato que os dois astros se cumprimentaram e caíram num riso nervoso. Na ocasião eles estavam vestidos profissionalmente, ela com um casaco de malha branca e saia evasê, ele de terno e gravata. A aparência conservadora ocultava o fato de que ambos tinham o
“diabo no corpo”.
Em sua autobiografia Ann-Margret diz que nesse dia eles foram “ Tranquilos, educados e cuidadosos, mas, que ela sabia o que ia acontecer assim que se conhecessem melhor”.
Élvis disse: Nós dois percebemos a a eletricidade que passou por nosso corpo. Seria um força que não conseguiríamos controlar.”
Ann-Margret era a Élvis feminina, cheia de beleza, talento e sensualidade. A ruiva de 22 anos falava com voz arfante “ voz da manhã seguinte”, e transmitia uma mistura paradoxal de recato do interior americano com a sensualidade a flor da pele. No primeiro dia ao nos conhecermos percebemos que o o nosso relacionamento seria serio . “ Foi como descobrir uma alma gêmea...
Élvis era tímido por fora e desregrado por dentro. Ela ainda em suas memorias escreveu: “ Apesar da fama, nós ainda eramos como crianças, emocionalmente dependentes. Queríamos encontrar aquele mesmo amor irrestrito que os nossos pais nos davam...Ele (Élvis) tocou algo no fundo da minha psique.”
Joe Esposito que trabalhava com Élvis disse:- Assim que eles olharam um nos olhos do outro, aconteceu. “Dava para sentir a energia que os dois juntos emanavam”
Quando eles ensaiavam suas danças para o filme se viam como reflexo um do outro. Quando Élvis avançava os quadris, os dela iam para a frente. Quando ele girava, ela já estava em seus calcanhares. Uma sincronia perfeita.
Ainda na fase de conhecimento, o Élvis pediu para o Joe que descobrisse se a Ann- Margret era solteira. Ao saber que sim, pegou o telefone e disse:- Rusty (ferrugem), usando o nome do personagem dela no filme, “ que tal a ir a um show comigo e com os rapazes?”.
Era um encontro em grupo, inocente e amistoso. Mas, no devido tempo Élvis a levou a casa dele em Hollywood.
As conversas dos dois até tarde revelaram o mesmo amor que tinham por motocicletas, musica e palco. A principio, Ann- Margret só contou aos pais. Mas, Joe diz que não havia segredo. “ Era obvio que os dois se amavam.”
                                        Logo, eles rodavam por Los Angeles nas suas Harleys e pedalavam em Bel Air “ numa bicicleta construída para dois”. “As pessoas buzinavam, nós acenávamos”. Escreveu Ann-Margret.
Na verdade essa foi a pior época para Élvis Preley se apaixonar; fazia quatro meses apenas que ele tinha instalado a Priscilla Beaulieu, a namorada adolescente, na sua cama e na sua casa em Memphis. Mas, nem Élvis e nem a travessa colega de elenco podiam negar o que estava acontecendo entre eles.
“ Ann-Margret foi mesmo o amor da vida dele”, diz Patty Parry, única mulher da chamada “Mafia de Memphis”, o séquito de Élvis. “ Eram como crianças: riam e se divertiam.”
Passavam muito tempo juntos, recorda Lamar Fike, outro integrante da Mafia de Memphis, “ ficávamos loucos” por ele passar tanto tempo sozinho com ela. “ Élvis entrava naquele Rolls-Royce e sumia. Ninguém sabia onde se encontravam, só sabíamos que ele estava com ela.”
O Élvis passava bastante parte do seu tempo com os pais de Ann, sinal de que ele levava muito a serio a moça que ele chamava de “ Rusty Ammo” (Munição Enferrujada) e “ Thumper” (Pancadona) codinome que ela usaria mais tarde ao ligar para a Graceland, a casa dele em Memphis. E como Ann-Margret o chamava? “Quando gosto de alguém”, revelou ela a uma revista, “ digo que essa pessoa é scoobie. Élvis é scoobie.”



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