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A orfã
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O filme começa quando um jovem casal pais de um menina surda e um menino resolvem adotar outra criança. Ao chegarem ao orfanato, encontram uma menina de aparentemente uns nove anos, com a qual se encantam e decidem adotá-la. Ela havia sobrevivido a um acidente entretanto, seus pais haviam perecido e ela estava no orfanato desde então.
Já no caminho para casa a menina se integra com seus novos familiares, e já começa falar com sua irmãzinha através de libras. Com o tempo na família, ela descobre que houve outra criança que havia morrido no parto, e que esse foi o motivo de sua adoção. Com o tempo, ela passa a agir estranhamento dentro da casa, fazendo coisas que não devia, e colocando a culpa nos outros irmãos. Seu comportamento só era impecável quando o pai estava próximo. Ela começou a contradizer a mãe e dizer que ela estava sendo cruel com sua filha adotiva. Dessa forma o casal começou a brigar entre si.
Um dia, enquanto os irmãos brincavam perto da casinha que tinham em cima de uma árvore, o garoto atinge um pássaro por diversão, e acaba machucando-o. Mas, ao ter que matá-lo para não deixá-lo sofrer, o menino não tem coragem. A irmã adotiva entretanto, com uma pedra, esmaga o pássaro, demonstrando enorme prazer ao realizar isso. A partir desse momento, seus irmãos começam a ter medo dela, principalmente a menina, sobre quem a irmã adotiva passa a impor medo, ameaçando-a.
Dessa forma, o clima na casa começa a ser opressivo, cada um mais tenso que outro, o casal brigando, as crianças com medo. Um dia, a menina provoca um incêndio na casinha onde seu irmão brincava, com o intuito de matá-lo. Ele, entretanto, pula da casa em chamas, e fica inconsciente. Ao ser levado ao hospital, ele é salvo e se recupera. A mãe entretanto, consciente do que acontecerá tem um ataque de fúria e acusa sua filha adotiva de tentar matá-lo. Nervosa, ela é medicada e fica em observação no hospital. O pai volta pra casa com as duas filhas, sem saber que corria um grande perigo. Enquanto sua filha surda vai para o quarto, ele fica na sala e é consolado por sua adotiva. Depois de um tempo com ele, ela começa a tentar excitá-lo mas, não tendo êxito, fica com ódio e decide se livrar de toda a família. A mãe, embora no hospital, está com seu celular, e enquanto internada, recebe uma ligação da instituição onde antes sua filha adotiva estivera e que, segundo ela, era um orfanato.
Na verdade era um hospital psiquiátrico onde ela estivera internada. Ela sofria de uma disfunção hormonal que a impedia de desenvolver seu físico, entretanto ela tinha 33 anos, era uma garota perigosa, que já matado sua família anterior, e que era responsável pelo incêndio causado. O pai, sem saber do que acontecia, ao entrar no quarto que num ímpeto de fúria fora destruído por sua adotiva, conseguiu ver as figuras pintadas na parede, que retratavam a casa da família em chamas. Ao tentar confrontá-la para evitar que sua filha fosse morta, ele morto a facadas. Sua filha surda consegue escapar, e quando sua mãe chega em casa, as duas tentam fugir. São levadas até o lago congelado perto da casa da família, onde a filha adotiva e a mãe lutam para sobreviverem. As duas dentro do lago, a mãe consegue sair, mas é agarrada pela menina que suplica que a deixe viver. Sabendo das atrocidades que ela havia cometido a mãe a empurra de volta ao fundo do lago. A família está salva da psicótica, mas o pai havia falecido.



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