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Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas
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Aventura, 4º filme da série. Século XVIII. Quando o Rei George da Inglaterra recebe a notícia de que os espanhóis descobriram o diário de Ponce de León, que 200 anos antes partiu em busca da Fonte da Juventude, trata logo de procurar alguém para chegar primeiro e tomar posse desse tesouro. Descobre então que o único navegador que chegou perto disso é o Capitão Jack Sparrow, pirata que teria inclusive um mapa do local. Para capturá-lo, contrata os serviços do Capitão Hector Barbossa, arquiinimigo de Sparrow, que no entanto tem seus próprios planos. Sparrow, enquanto isso, reencontra Angélica, romance do passado que o trai, entregando-o ao maligno pirata Barba Negra, de quem é filha e que comanda um navio assombrado, o A Vingança da Rainha Ana. Com uma tripulação de zumbis, Barba Negra também quer chegar à Fonte, para livrar-se da profecia de que será assassinado nos próximos dias por um homem com uma perna só. Tem início, assim, uma corrida em direção à Baía Whitecap, perigoso lugar povoado por sereias assassinas, para a captura de uma delas, já que a lágrima de uma sereia é um dos ingredientes no ritual para o rejuvenescimento.
 
            Encerrada a trilogia iniciada em 2003 com Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, anunciou-se que esse Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Strager Tides, EUA, 2011) seria o início de uma nova série de 3 filmes. Felizmente os produtores mudaram de ideia e fizeram um filme fechado, com princípio, meio e fim, sem a necessidade de assistir aos demais para entender a trama. Apoiada mais no humor farsesco do que na ação propriamente dita, a divertida saga do pirata Jack Sparrow funciona melhor quanto menos se levar a sério. As tramas (neste caso, inspirada em romance de Tim Powers) geralmente envolvem lugares fantasiosos/mitológicos, que proporcionem imagens deslumbrantes (agora mais deslumbrantes, com o uso da tecnologia 3D). Seu ponto forte – aqui, fortíssimo – é a criatividade utilizada nos debochados diálogos, que deixam para trás os momentos de ação. Neste filme, tem-se a atrapalhada fuga do palácio real (onde o filme nos presenteia com uma ponta curtíssima da atriz inglesa Judi Dench, dentro da carruagem), as lutas de espada com Penelope Cruz, a tentativa de motim no navio do Barba Negra e o ataque das sereias. Esta, a melhor sequência do filme, com a tensão precedendo verdadeira carnificina de piratas.
 
            Do elenco, falar de Johnny Depp é chover no molhado. A afetação de Sparrow, criação sua, é um achado, e o personagem continua a surpreender soltando frases de humor em situações que deveriam ser tensas ou dramáticas, quebrando o ritmo das mesmas. Com a saída do casal protagonizado por Keira Knightley e Orlando Bloom, arrumaram um novo par romântico na dupla formada pelo missionário Philip (Sam Claflin) e a sereia Syrena (Astrid Berges-Frisbey), mas estes não conseguem repetir o carisma de seus antecessores. As outras novidades são a presença da bela Penelope Cruz como Angélica e de Ian McShane como o sombrio Barba Negra. Voltam o ótimo Geoffrey Rush, como Barbossa e, no início, Keith Richards, o Rolling Stone (repetindo o papel de pai de Sparrow). É dele, aliás, a frase mais engraçada do filme, referindo-se à sua própria fisionomia. Confira, que vale a pena.



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