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Vinculação na adoção
(Graça Mateus; Ana Relvas)

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O conceito de vinculação refere-se a “um processo recíproco que se desenvolve entre os pais e a criança, durante o primeiro ano em que estão juntos e que é consolidado ao longo da relação” (Karen, 1998, citada por Relvas e Alarcão, 2002, p. 138).Segundo Anderson et al. (1994, referenciados por Relvas e Alarcão, 2002, p. 138), o processo é similar tratando-se da família biológica ou da família adoptiva, dado que a necessidade de segurança por parte da criança fá-la desenvolver a relação de proximidade com o(s) adulto(s) que lhe(s) preste(m) cuidados:"portanto, a vinculação entre pais e filhos desenvolve-se, por um lado, quando a criança aprende que pode contar com os seus pais para satisfazer as necessidades físicas e psicológicas e, por outro, quando os pais aprendem a dar prazer à criança, subordinando-se às suas necessidades. Este processo é igual tanto para as famílias biológicas como adoptivas."No caso de uma criança de maior idade, o processo desenvolve-se de igual modo, ainda que com diferenças: a criança pode experimentar sentimentos ambivalentes, desejando estabelecer uma relação afectiva com os pais adoptivos, mas temendo uma nova separação. É frequente, as crianças tentarem testar os pais adoptivos sobre a sua aceitação (Katz, 1977, abordado por Relvas e Alarcão, 2002). Bibliografia Mateus, G., & Relvas, A.P. (2002). Adopção e parentalidade. In Relvas, A. P., & Alarcão, M. (2002). Novas formas de família (pp. 121-180). Coimbra: Quarteto Editora.



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