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O Cravo
(Loja das Flores)

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Os cravos são originários das Maldivas, mas foram trazidos da Tunísia para a Europa. Os alemães deram este nome a estas flores por identificarem nelas o cheiro da especiaria. Há.ainda, pessoas que lhes chamam "lágrimas do campo", "estrelas" ou "erva de donzela".
No seu livro "História da Natureza", Plinij, afirmou que os romanos cultivavam estas flores divinas e no livro de Dante, "Inferno", está escrito que os cravos foram trazidos para Itália por Nicolo. Para a França, foram trazidos na Última Cruzada. Quando os franceses estavam cercando a Tunísia, a Peste espalhou-se e o médico, sabendo das propriedades medicinais do cravo, fez uma poção especial que curou muitos soldados. Rapidamente a epidemia foi contida e então os soldados de Ludovico IX importaram esta planta para França em 1270.
Na Itália a imagem do cravo foi incluída no Emblema do Estado. As jovens casadouras viam os cravos como intermediários do amor, por isso os ofereciam aos rapazes que partiam para a guerra, pensando que a flor os protegeria. Na França as moças também davam cravos aos seus namorados quando estes iam para a guerra, expressando assim o desejo de que eles voltassem sãos e salvos. Os soldados acreditavam que o cravo tinha poderes mágicos e usavam-no como um talismã.
Na Espanha o cravo é tido como o salvador do amor. Em Valência era um grande elogio se um homem oferecesse esta flor ao seu amor no Inverno, porque nesta estação as flores eram muito mais caras.
As damas espanholas arranjavam encontros secretos com os cavalheiros, ao colocarem cravos de diferentes cores em seus vestidos.
Na Bélgica são as flores dos pobres e os pais dão uma coroa de cravos à filha quando ela se casa.
Ele também goza de popularidade entre as bordadeiras; na renda antiga de Bruxelas podem-se ver muitos cravos nos rendilhados.
Na Inglaterra e na Alemanha ele foi por muito tempo considerado como a flor do Amor, Inocência e Pureza; é nesse papel que aparecem na poesia de Shakespeare e de Julius Sacks. Goethe tratava a flor como sendo a personificação da amizade e firmeza. O cravo também foi glorificado nas obras de Leonardo Da Vinci, Rembrandt, Rubens e Goya.



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