O apartheid, regime de segregação racial e Nelson Mandela
(Julian Padilha Villar; maxmusintelectus.blogspot.com)
No século XIX o sul da áfrica foi colonizado por holandeses e ingleses. O solo rico em recursos naturais (como ouro, diamantes e urânio) e o clima ameno fizeram como que a região prosperasse.
A mão de obra empregada pelos colonos europeus era constituída por escravos negros trazidos de outras regiões da áfrica.
A partir de 1911, a minoria branca promulga uma série de leis que consolidaram seu poder sobre a maioria negra. A política de segregação racial (apartheid) é oficialmente em 1948, com a chegada ao poder do partido Nacional. O apartheid impede que os negros sejam proprietários de terras, obrigando-os a viver em zonas separadas e proíbe casamentos entre brancos e negros.
O congresso nacional Africano, organização criada em 1912, começa na década de 50 sua luta contra o regime de segregação. Em 1960, e CNA é declarado ilegal e seu líder, Nelson Mandela, é condenado a prisão perpétua em 1962.
Frederik de Klerk, presidente branco do Partido Nacional, implanta uma série de reformas. Em 1990, o CNA recupera a legalidade e Nelson Mandela é libertado. Em 1992, um plebiscito aprova o fim do apartheid com maioria de 69% dos votos.
Em 1993 Mandela e Klerk recebem o premio Nobel da Paz. Em 1994, Mandela é eleito presidente da áfrica do Sul.
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