A virgindade e a primeira relação sexual
(Julian Padilha Villar)
Ao chegar a certa idade, com os hormônios a flor da pele, a tendência confirma o que a natureza preservou. As meninas, por vezes, mesmo dizendo-se modernas, ainda sonham com o homem ideal, a reencarnação do príncipe encantado, para entregar-se por inteiro e acordar noutro dia no calor dos seus braços. Os meninos, tendem assumir uma postura mais rebelde e cômica por acharem que devem ter sua primeira relação sexual o mais rápido possível, caso contrario, será taxado como “afeminado”, uma ofensa a masculinidade.
A perda da virgindade, tanto para os meninos quanto para as meninas, para os jovens em geral é uma anomalia normal. Os protagonistas, assim digamos, ficam nervosos no chamada hora “H”, o que acaba por decepcionar o parceiro ou a parceira, virgem que, convenhamos, esperava um momento mágico e inesquecível.
A primeira relação sexual, assim como o primeiro beijo, é marcante, tornando-se uma lembrança eterna. Por assim ser, a decisão de perder a virgindade deve ser, digamos, planejada para evitar grandes decepções. O romantismo é, para a maior parte delas, imprescindível para uma relação prazerosa; já para eles, o que conta é atitude, mas para ambos vale o conselho de que a pressa é inimiga da perfeição. Não é necessário pânico ou pressa para o sexo.
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