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Como vencer o bullying
(Claudia Jordão)

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Violência silênciosa De acordo com Claudia Jordão, em seu artigo Como vencer o bullying, a primeira estratégia é identificar o problema. O termo bullying tem origem na palavra
inglesa bully, que significa valentão, brigão. Caracteriza-se por ser uma
atitude de agressão, tanto física quanto verbal, intencional e repetitiva de alunos
contra um colega ou mais. O primeiro passo é identificar quem
está sofrendo bullying. O aluno é isolado, não participa de jogos e brincadeiras,
e vai acumulando os sentimentos negativos das piadas e da violência que sofre,
geralmente em silêncio. Além disso, o bullying causa ansiedade,
insônia, cefaleia, entre outros. Depois de identificar o que é
bullying do que são conflitos naturais para a idade, pesquisas e experiências
sugerem três vertentes que devem ser trabalhadas: a criatividade, ou seja,
canalizar a raiva em algum talento, a empatia, capacidade de se colocar no
lugar do outro e a resiliência, aprender a reagir positivamente diante de uma
situação adversa.

A psiquiatra e autora do livro
Bullying – Mentes perigosas nas escolas, Ana Beatriz Barbosa Silva, afirma que o
Brasil é o país que melhor consegue lidar com esse problema, e sugere aos pais
que não escolham escolas que dizem não haver bullying, pois isso não existe.
É melhor colocar seus filhos em educandários que admitem a existência do
problema e mantém programas de combate.

O ambiente da internet propiciou o
surgimento do cyberbullying, onde, protegidos pelo anonimato, os jovens humilham e
denigrem a imagem de colegas. Como as agressões permanecem eternamente no mundo
digital, curar as feridas se torna muito difícil. Uma saída é pedir
reparação judicial. Bebês ajudam na prevenção

Desenvolvido no Canadá, o projeto Raízes da Empatia, por
exemplo, promove um sentimento de solidariedade com crianças entre 5 e 13 anos
na convivência com um bebê. Durante 9 meses, uma vez por mês, o bebê vai à
classe, onde as outras crianças vivenciam a sua dependência, imitam seus
movimentos e observam suas reações e sentimentos. Os resultados são rápidos. Os
tímidos perdem a vergonha, os agitados se acalmam e os mais fechados abrem
sorrisos.Os resultados mostraram que o bullying caiu para a metade depois da
experiência com o bebê.

Os educadores apostam na união com os pais para acabar com o
problema. Desenvolver a criatividade das crianças em casa também é um passo importante.
Fazer coisas que elas gostam e que fazem bem aumenta a autoestima delas para com a família e com o
grupo.



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