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A FORÇA DAS PEQUENAS EMPRESAS - http://www.classecontabil.com.br/artig
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A força das pequenas
empresas

O Sebrae, fez um precioso levantamento, e observou que a
partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do
Ministério do Trabalho, de cada dez vagas abertas nos nove primeiros meses de
2011, sete estão no segmento das pequenas empresas. No total, elas contrataram
1,3 milhão de trabalhadores desde janeiro de 2011. O Governo já deu alguns
pequenos passos no sentido de simplificar alguns procedimentos fiscais e
tributários, através da Lei do Simples Nacional, mas ainda estamos
“engatinhando” nesta área quando comparamos a nossa legislação tributaria com a
de outros países. Se compararmos a legislação trabalhista, então, é deprimente.
Nossa CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) surgiu em 1943 e de lá para cá,
tudo que se fez foi piorá-la ainda mais. Com 922 artigos é considerada uma das
mais complexas do mundo. Sei que devemos resguardar direitos trabalhistas
adquiridos, mas também devemos analisar que a CLT foi criada numa época
totalmente diferente e não acompanhou as mudanças que ocorreram no mundo
durante esse tempo. O Brasil precisa das pequenas empresas, isso já está mais
do que provado, pelo volume de empregos gerados e no efeito multiplicador que
estes postos de trabalho geram na Economiainterna, livrando-nos dos terríveis
efeitos da crise econômica mundial. Nossos legisladores têm a obrigação de encontrar
alternativas para simplificar e flexibilizar as regras trabalhistas para as
pequenas empresas, pois precisamos aumentar ainda mais a Ofertade empregos. O problema é que esse
assunto ainda é considerado tabu e ninguém tem coragem de falar abertamente em
mudanças na área trabalhista temendo possível represália dos eleitores. O
próprio trabalhador, se consultado e devidamente esclarecido aprovaria mudanças
que estimulassem a manutenção e, principalmente, a criação de novos postos de
trabalho. Superando obstáculos da burocracia e dos altos custos trabalhistas,
as pequenas empresas conseguem gerar mais postos de trabalho que as grandes
organizações, imagine então se tivessem um tratamento realmente diferenciado na
área trabalhista.

http://www.classecontabil.com.br/artigos/ver/2283



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