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A alegria do sexo
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Uma vida sexual gratificante rejuvenesce de
várias maneiras, contribui para melhorar o aspecto físico e ainda alivia
o stress diário. Sabe porquê ?









Não é preciso nenhum estudo para se saber que a intimidade sexual com
um parceiro que se ama faz toda a gente sentir-se muito melhor consigo
própria. «Não sou a figura do mês da Playboy, mas é o meu corpo e,
raios, a coisa até funciona», diz a orientadora e conselheira sexual Sue
Johanson, apresentadora do programa de televisão «Sunday Night Sex
Show».

A terapeuta e escritora Sue McGarvie, de Otava, acrescenta que com o
sexo «uma pessoa sente-se mais confiante no seu corpo e tem menos
probabilidades de ter problemas com a imagem corporal».

O sexo agradável alivia
as tensões do dia-a-dia. Uma mulher de Montreal cujo marido está muitas
vezes ausente por motivos profissionais diz: «Fico muito nervosa se ele
estiver fora durante uma semana, o que me provoca irritação e
ansiedade.» Desde que o marido regressa, a descompressão sexual cria uma
imediata sensação de bem-estar.

Hormonas saudáveis
O nosso corpo parece gostar de rotinas, como a das horas certas para as
refeições e para ir para a cama. Uma série de estudos norte-americanos
descobriu que as mulheres que fazem sexo pelo menos uma vez por semana
têm mais probabilidades de ter ciclos menstruais regulares, menos
problemas de infertilidade e uma menopausa mais fácil do que as mulheres
que praticam sexo irregularmente ou nunca.

O sexo regular
durante muitos meses ou mesmo um ano antes da concepção pode levar a
uma gravidez mais segura. Segundo uma investigação de 2002 de biólogos
da reprodução da Universidade de Adelaide, na Austrália, este ritmo
ajuda a descontrair as defesas naturais da mãe, reduzindo o risco de
aborto ou de nados-mortos.

Estudos precedentes efectuados sobre mais de 1000 mulheres de Guadalupe
descobriram que as que tinham tido sexo com o pai do bebé durante quatro
meses ou menos antes de engravidarem corriam oito vezes mais o risco de
pré-eclampsia, um problema da pressão arterial que pode ser fatal, do
que as que tinham tido sexo com o pai do bebé pelo menos durante um ano.

Fonte de juventude
Um vida sexual gratificante rejuvenesce de muitas formas. «A actividade
sexual regular pode combater ou retardar as alterações na mulher
relacionadas com a idade», diz ainda a terapeuta sexual Kristina Towill.
«Aumenta o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais e pode evitar a
perda de elasticidade e a secura dos tecidos.»

Também contribui para melhorar o aspecto. Um estudo escocês relatou que
as pessoas que têm sexo pelo menos três vezes por semana dentro do
contexto duma relação afectiva parecem mais de 10 anos mais novas que a
maior parte das que praticam sexo apenas duas vezes por semana. Uma
mulher de 55 anos de Toronto, cujo parceiro lhe disse que depois do sexo
ela parecia mais jovem, verificou recentemente a teoria dele olhando-se
ao espelho. «Não podia acreditar no que os meus olhos viam», diz ela.
«Achei-me vinte anos mais nova. Tinha os olhos mais brilhantes, a pele
mais macia, toda eu estava mais resplandecente. O sentimento agradável é
real.»

Um estudo de 2003 da Universidade de Calgary descobriu que a actividade
sexual desencadeia o crescimento de novos neurónios no cérebro. Até ver,
a experiência apenas se fez com ratos, mas as implicações para os seres
humanos com danos cerebrais provocados por enfartes ou pelas doenças de
Parkinson ou de Alzheimer são optimistas.

A mais recente relação
«O sexo é o elo de ligação que proporciona a cumplicidade emocional
única nas relações maritais», diz Towill. Os membros de um casal que
deixe de praticar sexo não tardarão a sentir-se como companheiros de
quarto ou irmãos e, por arrastamento, a entrar em quezílias e
discussões. Um estudo britânico revelou que todos os casais que se
ofereceram como voluntários para se absterem de sexo durante três meses
começaram a ter problemas de relacionamento.

Não há dúvida que o sexo é bom para todos. O desafio,
diz a Dra. Marjon Blouw, uma médica de família de Winnipeg, com
interesse especial pela medicina sexual, é fazer da actividade sexual
agradável uma prioridade. «E se eu começasse a prescrevê-la nas
receitas?», especula ela.



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