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Diplomacia, uma abordagem sociológica!
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Em uma acepção mais ampla, diplomacia significa o exercício de relações entre Estados. Alguns estudiosos de política internacional falam de diplomacia nesse sentido como elemento de poder nacional. Outros consideram-na apenas um instrumento de política internacional. Deste último como fim e propósito, e diplomacia como meio e método.Há um consenso geral quanto a outro sentido de diplomacia - compreendido na estrutura de uma acepção mais ampla, de que a diplomacia é sinônimo de negociação. Como negociação visa a acordo, e acordo implica invariavelmente concessões mútuas, pode-se definir diplomacia como a arte de fazer concessões em troca de concessões em assuntos de política internacional, concessões que promovem mais do que põem em risco a segurança e os interesses básicos de uma nação.Finalmente, o termo diplomacia é também usado tanto para a máquina administrativa das relações internacionais quanto para as qualidades pessoais de persuasão dos que participam de tais relações.Um dos problemas principais em qualquer tentativa de definir diplomacia é o de sua relação com a guerra. Segundo H. G. nicolson, diplomacia... " é o instrumento pelo qual a política externa procura atingir seus objetivos por meio de acordo, e não de guerra, alguns autores acham que a irrupção de uma guerra é o fracasso da diplomacia, enquanto outros admitem que a diplomacia pode continuar a agir mesmo durante as operações militares. Q. Wright disse que ... onde não há possibilidade de guerra.... o termo diplomacia não se aplica. Em parte, essa posição se baseia na ideia de que a principal função da diplomacia é promover o interesse da nação envolvida nela e que esse interesse é conseguido na maioria das vezes à custa de outra nação, de modo que a diplomacia foi usada no passado até para provocar guerra. Além disso, é óbvio que a posse de um poderio militar é por si só fator de diplomacia. Mas desde meados da década dos 50 aalguns autores começaram a achar que o interesse de uma nação não pode mais ser satisfeito pela guerra, já que agora a guerra implica a possibilidade de destruição universal. Outros insistem na possibilidade de guerras limitadas como instrumentos de política, e outros se preocupam com estratégias de primeiro golpe e a capacidade para isso.



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