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A mídia atrasada quer convencer o povo que R$ 19 é igual a R$ 3,8 mil
(JRJR)

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Os jornalistas Miriam
Leitão, Merval
Pereira, Ricardo Noblat, Dora Kramer são alguns dos nomes que já se
levantaram
contra a proposta de ressuscitação da CPMF, o chamado “imposto do
cheque”, que
a presidente Dilma pretende tornar real. Só por esses nomes estarem
contra a
CPMF já seria indicativo suficiente para qualquer pessoa de bom senso se
colocar a favor do imposto, já que temos aí pelo menos quatro
jornalistas que
servem de maneira incondicional à pior e mais atrasada elite do mundo, a
brasileira.


Mas os quatro
“cavalheiros do
apocalipse” têm razão em ser contra a CPMF, uma vez que cada um deles
tem
ganhos mensais superiores a R$ 150 mil e contam com planos de saúde
padrão ouro
e platina, subsidiados pelos veículos de comunicação aos quais servem.
Veículos
que, por sua vez, recebem polpudas quantias dos cofres públicos de São
Paulo e
Minas Gerais para omitir toda denúncia de corrupção e produzir régios
elogios
às administrações demos-tucanas.

Já o povo que depende
do SUS e que paga
plano de saúde de seu próprio bolso tem razões de sobra para ser a favor
da
volta da CPMF, o único imposto pago pelos ricos em favor dos pobres e da
classe
média. O único imposto que tem essa característica – frise-se. Miriam
Leitão,
indignada, certamente lembrará que o pobre, assim como o rico, também
paga
CPMF. E é verdade. Mas o fato é que o pobre paga um valor micro,
enquanto o
rico paga um valor correspondente ao enorme tamanho de seus ganhos.

Vamos aos números:
o sujeito que ganha salário mínimo pagará R$ 1,90
por mês de
CPMF. Menos do que uma passagem de ônibus. Alguém da classe média, com
salário
de R$ 5 mil, pagará R$ 19. Preço de uma
refeição num restaurante médio, sem bebida. Já a Miriam Leitão, o Merval
Pereira, o Ricardo Noblat, a Dora Kramer, que faturam na faixa de R$ 150
mil
por mês, pagarão R$ 570. Deve ser menos do que eles pagam por uma
refeição no
Piantella, restaurante chique de Brasília, onde um bom vinho está na
faixa de
R$ 1 mil.



Por sua vez, o
senador e filho de
banqueiro Paulo Bornhausen (DEMO/SC), um dos maiores opositores da volta
da
CPMF, por cuja conta bancária devem transitar pelo menos R$ 1 milhão por
mês,
pagará a ninharia (para ele) de R$ 3,8 mil. Isso se a alíquota
permanecer em
0,38%, mas ela pode ser até menor.



Alguém imagina que R$
570 por mês fará
falta aos jornalistas da Globo, da Veja, do Estadão?? Ou que meros R$
3,8 mil
farão falta ao banqueiro Bornhausen? Óbvio que não! Para eles será o
mesmo que
R$ 1,9 para o ganhador de salário mínimo, ou os R$ 19 para o cidadão da
classe
média assalariado com R$ 5 mil.



O que incomoda os
jornalistas chapa-branca
de SP e MG e o banqueiro catarinense é o fato de que a CPMF fornece à
Receita
Federal um eficiente instrumento de verificação de renda – renda que
eles
preferiam ver omitida de suas declarações mensais e anuais. Afinal, eles
acham
que sonegação não é corrupção.



Aliás, foi exatamente
a CPMF que
mostrou distorções como o fato de 2 mil contribuintes da Santa Catarina
dos
Bornhausen terem gastos anuais em cartão de crédito superiores e R$ 200
mil.
Isto apesar de preencherem declarações de isentos para a Receita
Federal. Foram
pegos pela CPMF.É natural, portanto,
que não gostem do
imposto do cheque, mas o povo que quer saúde de qualidade tem todo o
direito da
CPMF de volta.



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