BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


300: Honra Espartana
()

Publicidade
O Filme 300 é baseado nos
quadrinhos de Frank Miller, sendo que existem algumas alterações básicas dentro
dele.

O filme começa com Dilios
narrando como é feita a escolha de um homem espartano ao nascer, sendo que se
ele for considerado fraco, ele será sacrificado, já que Esparta não é uma
cidade de pessoas vulneráveis e sim de guerreiros prontos para a batalha.

Os homens espartanos são
submetidos a testes físicos durante toda sua vida, até que se tornem fortes o
suficiente para sua primeira batalha, e assim retornem para sua casa, para
enfim poderem exercer a sua melhor função, que é de manter suas terras
protegidas contra o mal que existe em todo o mundo.

O Império Persa estava em plena
expansão, dominando toda a Terra Média, até que um mensageiro veio mandado por
Xerxes, o rei da Pérsia, para que os espartanos se rendessem ao seu país sem
luta.

Como a honra e a nobreza são
destacados dos Espartanos, essa condição foi negada, e no filme retrata muito
bem com uma frase forte do soberano Rei de Esparta, quando perguntado se aquilo
era loucura, Leônidas não se oprimiu e simplesmente chutou para as profundezas
a Opressão Persa, com um louco grito demonstrando toda a sua fúria, grito esse
demonstrado em “Isso é Esparta!!”.

De costume todo Rei Espartano
antes de entrar em batalha, deve consultar Os Éforos que eram considerados
sábios em toda a Grécia, sendo que nunca antes, um rei espartano declarou
guerra sem o apoio de tais, nunca antes de Leônidas, que foi contra tudo o que
a crença espartana dizia, foi contra para fazer o que para ele era o mais
sagrado, que era proteger Esparta.

Mesmo sem o apoio da crença
grega, Leônidas foi para o campo de batalha, então foi pensada uma estratégia
complexa, que era de se encurralar em um desfiladeiro chamado Termópilas e
fazer com que o exército persa sucumba nas lanças até abandonarem a campanha
por inúmeras perdas, essa era a ideia, só que para isso, Esparta conseguiu uma
ajuda de gregos, o filme mostra poucos, como se fosse um número pequeno, só que
historicamente, é plausível que foram ao menos sete mil gregos, juntos com um
pequeno apanhado de trezentos espartanos, os trezentos melhores guerreiros de
toda a Grécia, e não seria nenhuma loucura dizer que eram os melhores
guerreiros que essa pequena Terra já foi pisoteada, já que eram guerreiros de
corpo e alma, defenderiam tudo até o fim, não importasse quão obscuro o mesmo
viesse a ser.

Na saída de Esparta, é notável um
cenário romântico entre o Rei e a Rainha, e isso é totalmente explicável, sendo
que muitos diziam que Leônidas era obcecado pela tal, de maneira incomum da
época.

Indo em direção ao desfiladeiro,
é marcante no filme, o encontro entre o exército e um menino, em que sua cidade foi totalmente destruída, e ele
disse que “Vieram com Bestas das Trevas”, rondando todo um cenário sombrio, com
uns retoques escuros para dar medo em qualquer mente nebulosa, e enfim
encontraram os aldeões, pendurados em uma árvore negra, enfiados por facas e
lanças, tão exprimidos como qualquer comida perecível, mostrando assim toda a
desumanidade de um império que queria o mundo sob seu controle.

O Rei estava observando seu
exército, até que aparece uma figura que mudaria a história da batalha,
Elfiates que é um desertor espartano que por ser defeituoso, sua mãe acabara
fugindo com ele para que ele não fosse sacrificado, ele pegou a armadura do seu
pai e implorou para que Leônidas, o deixasse lutar ao lado dos espartanos, como
ele não mostrava nenhuma capacidade de luta, sua ajuda foi recusada, e o mesmo
acabou traindo Esparta por rancor.

Até que enfim as batalhas
começaram, como previsto, as forças de Xerxes não foram suficientes para
quebrarem a honra espartana, só que com a traição de Elfiates, que diante da
oferta persa de riqueza e luxo, o mesmo acabou sucumbindo e deixando em ênfase um
lugar em que os espartanos poderiam ser surpreendidos.

A traição de Elfiates rendeu a
descoberta de que enfim, a força espartana seria vencida, mas afinal, será que foi
vencida?

Essa dúvida é levantada, porque
em todo o contexto da batalha, Leônidas deixou extremamente claro que estava
lutando pelo direito a liberdade, fato esse que foi consumado, já que nunca um
espartano havia abaixado a cabeça para a opressão Persa.

Diante desse fato, todos os
espartanos foram dizimados naqueles estreitos corredores, só que agora uma nova
chama foi acesa, a chama grega com o intuito de empurrar todos os vilões persas
para longe do território grego.

Batalha essa chamada de Platéia,
em que cerca de cinqüenta mil gregos e espartanos se uniram para empurrar os
persas para longe dali, a batalha foi uma das mais sangrentas de todos os
tempos, e mesmo em números muito menores, os gregos derrotaram facilmente os
escravos persas, já que parecia que atrás de todo grego existia uma chama
ardente, uma chama denominada o desejo de ser livre.

O Filme é muito rápido, com
passagens marcantes, juntando uma bela história para ser contada com atores
capazes de suprirem quaisquer que sejam as necessidades, o filme se mostrou um
dos mais bem feitos do atual século.

Nesse filme, alguns ideais são
passados, como por exemplo, a ideia de que toda pessoa que quer ser livre, deve
lutar por essa liberdade até o fim.



Resumos Relacionados


- 300 De Esparta

- 300 De Esparta

- Filme - "300"

- Portões De Fogo

- 300



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia