Era uma vez um cavaleiro
(Jackie Ivie)
O charmoso e atraente Vincent Danzel nunca recusa um desafio.Por isso quando é incumbido de fazer uma certa jovem apaixonar-se por ele, sem levá-la para a cama,ele aceita sem vacilar, entusiasmado com a idéia de ter uma donzela chorando a seus pés.As visões de Sybil Eschoncan a avisam de que um pretendente indesejável está prestes a entrar em sua vida, e a súbita chegada de Vincent a seu castelo confirma a previsão.Mas ela não estava preparada para a atração que sentiria por aquele cavaleiro, e fica perplexa com a relutância dele em possuí-la.Vincent jura a si mesmo resistir ao desejo crescente que sente pela intrigante Sybil.Mas quando um homem, monstruoso e repugnante pede a mão dela em casamento, com a anuência da madrasta, ele decide arriscar tudo para lutar por amor que pensou que nunca iria sentir.Aquela seria muito fácil, Vincent Danzel empurrou uma mecha atrás da orelha e viu quando uma figura coberta por uma túnica se escondeu atrás do arbusto.Mudando de posição, ele ouviu o ranger da árvore sobre a qual estava escondido.A bolsa ainda estava pesada,bem pesada.Não se deixaria entorpecer pela bebida. Iria precisar dela mais tarde.Vincent mudara de posição outra vez e o galho rangeu, o barulho era constante desde que se escondera ali para vigiar a moça que perdia tempo procurando sapos. Vincent torceu o nariz. Sapos? Ele a viu se aproximar de um deles na beira do rio e quase sentiu pena da criatura.Assim que conseguia por as mãos no animal, ela o sacudia e esbofetava, fazendo ruídos estranhos até o sapo reagir como ela queria.Depois ainda fazendo ruídos esquisitos, ela usava um pano que levara sob a túnica para esfregar as costas do animal. Não sabia que tipo de substância ela pretendia absorver, mais depois de limpar completamente o sapo, a jovem o libertava no rio com toda a delicadeza.Vincent a viu dobrar o tecido na forma de um pequeno triângulo e guardá-lo dentro de um frasco junto com outros quatro que ela havia obtido anteriormente.A jovem era pequena e sem graça a julgar por como se encolhia sob a túnica, e era estranha. Vincet agarrou o galho, rolou o corpo para a frente e se pendurou na árvore, aterrissando no chão á direita da jovem, sobre a margem do rio .Ao receber o peso do seu corpo o solo cedeu e ele foi atirado dentro do rio, a estranha criatura o encarou e riu.Não deveria espionar, ela disse finalmente quando conteve o seu riso.Vincent franziu sua testa, ela não parecia nada surpresa com a sua aparição.Eu não a estava espionando.O que estava fazendo então?Estava realizando um desejo seu.Vincent recua passo a passo tentando sair de dentro do rio, um desejo meu?E qual foi o pedido que eu fiz ? indaga ela.Um príncipe. Esse é o propósito de beijar sapos. Encontrar um príncipe.Não beijei nehum sapo.O que explica por que ainda não encontrou seu príncipe.Então você não é príncipe?Sou Vincent Danzel cavaleiro , a seu dispor.Ele se curva para dar mais charme á apresentação.Que pena...
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