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Jesus A VERDADE E A VIDA
(Prof. Fida Hassnain / trad. Ligia Capobiano)

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Em uma busca histórica pelos caminhos apócrifos, budistas e sânscritos, o autor vale-se de manuscritos, inscrições e evidências arqueológicas para elaborar uma tese e estabelecer o que teria sido a verdadeira vida de Jesus. O livro segue um roteiro isento de sectarismos religiosos e de qualquer preconceito; baseia-se em dados históricos coletados pessoalmente na região da Caxemira onde encontrou referências culturais, etnográficas e lingüísticas sobre a tribo Beni de Israel juntamente com a cultura ocidental; essa região foi palco de inúmeras conquistas que se estenderam pelo norte da Índia numa ligação com o Ocidente desde há séculos. Conhecedor da região – o autor é natural de Srinagar (Índia) - faz relatos minuciosos da história local, fala da religião budista, da presença de estrangeiros até a segunda guerra mundial, e de missionários ocidentais inclusive alemães; fala também da lenda sobre a presença de Jesus em Ladakh e suas viagens à Índia onde era conhecido pelo nome de Issa segundo pesquisas do russo Notovitch no mosteiro de Hemis (1922). No cap. IV – “O que os Lamas sabem sobre Issa”- apresenta uma versão resumida sobre a vida e os atos de Issa mostrando a semelhança com a vida de Jesus. Segue um relato sobre o nascimento de Jesus, a visita dos Reis Magos e o significado para o budismo da busca do ‘tulku’ ou o sucessor para um lama. Prossegue com a versão budista sobre a infância de Jesus, a sua juventude e a Iniciação, preenchendo a lacuna histórica dos Evangelhos que passam bruscamente dos doze anos de idade para só reaparecer aos 29 anos. O cap. VII e VII são dedicados às viagens de Jesus, primeiro à Índia e sua estadia entre os budistas, a volta para o Ocidente, a estadia na Pérsia, a ida ao Egito, à Grécia e a Inglaterra com José de Arimatéia. No cap. IX relata a vida de Jesus em Israel, como era o povo na época sob o domínio romano. Fala das viagens, da pregação por Parábolas como meio de instruir e propagar os ensinamentos que ele havia adquirido no Oriente, sobre os Apóstolos e suas tarefas, e dos Evangelhos. Abre novo capítulo com o tema – “Essênios” – a classe de judeus com os quais Jesus teria convivido e que está contado nos livros Apócrifos e não nos livros oficiais da Igreja. Em a crucificação, o Sudário de Turim e a Ressurreição, ele apresenta dados para justificar a tese de que Jesus não morreu na cruz, mas que teria sido salvo pelos amigos essênios. Se não morreu, para onde teria ido? Prossegue com relatos sobre esse assunto, o encontro de Jesus com Paulo, os caminhos percorridos para atingir a Índia, o apóstolo Tomé, Simeão Pedro, Maria Madalena, a mãe Maria e seu sepulcro na montanha de Muree, a leste de Taxila, estância da fronteira da Caxemira. Já com o nome Hazrat-Issa – O Profeta, os historiadores islâmicos falam das semelhanças com Jesus de Nazaré, considerando-o um dos principais profetas de Deus; era também conhecido pelos nomes de Yuzu (urdu), Issa (árabe), Jesu (aramaico), Uzu Asaph (Caxemira). Tanto o Alcorão como a Bíblia, para o pesquisador Mirza G. Ahmad, Jesus escapou da crucificação devido à vontade divina; ele desenvolveu um trabalho sobre a existência de um sepulcro que diziam ser do Profeta Yuzu Asaph em Rozabal – Srinagar, na Caxemira. Todas as referências populares sobre o sepulcro levam ao profeta chegado há dois mil anos e que pregava em parábolas, e era profeta dos seguidores de Abraão, de Moisés. Todos os textos são acompanhados de notas e referências bibliográficos além de mapas e fotos ilustrativas. Há também muitas contestações e o tema é objeto de debates. O autor cita fontes históricas e registros bibliográficos para comprovar a presença cristã no Oriente, a existência de um profeta de nome Issa, filho de Mariam, cujos seguidores são muçulmanos; cita outros documentos (Manuscrito de Mulla Nadiri) em que pessoas reivindicam serem descendentes de Yuzu Asaph. Muitas narrativas merecem um exame mais acurado. Seja qual for a verdade sobre a vida e morte deste personagem máximo da humanidade, a história sempre terá uma versão. O sepulcro do Profeta Issa em Rozabal guarda um segredo.



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