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Este artigo é escrito tendo como bases pensamentos e opinioes formadas e debatidas deste os tempos remotos até a visão assumida ou adoptada actualmente sobre este tema.Desde sempre as questões levantadas sobre a interrupção
voluntária da gravidez, aborto, assumiu um verdadeiro debate social acesso e polémico.
Desde a Religião assumindo um papel de regência na sociedade, à Ciência que estabelece
uma distinção relacionada com a formação progressiva e congénita do ser, recaindo sobre o Poder
Pólitico tentar buscar o equilibrio entre ambas as partes distinguindo
situações em que o acto em si é considerado aceitável.

Varias questões foram levantadas tentando chegar a rasonabilidade desta polémica, tais como:

“o feto é um ser humano”, o aborto “é um crime abominável e imoral”, “é um
atentado à criação divína”, “é hoje convertido em um método contraceptivo” ou
até mesmo a própria legalização do acto “que estipula poder ser realizado durante
as primeiras semanas de gravidez”, “o
direito à vida da progenitora e/ou o direito à vida do próprio feto” e até
mesmo manifestações à porta das clínicas de aborto.

Qualquer uma das questões acima mencionadas do ponto de vista
argumentativo apresenta credibilidade e sustentabilidade suficiente, qualquer opinião será conviente e verdadeira visto estarmos a falar de um ser humano.Facto é,
que,
na realidade
ambas as vítimas deste infortúnio, Mãe e filho ou feto, não possuem
autonomia de decisão nesta complexa questão. Isto porque na sua grande maioria, a sociedade, assume um
papel imponente e arbitrário na decisão final. A mesma sociedade que reprova, crítica ou julga a
praticabilidade do acto, corresponde precisamente, à mesma que impele a
praticar tal acto.

Outro ponto que não poderia deixar de citar, respeita às
manifestações tomadas a cabo à porta das clínicas de aborto, vejamos:

Se o acto de praticar o aborto ou a interrupção voluntária da gravidez é desumano, então, o acto de manifestar-se
mesmo em frente a porta de uma clínica com esta função é concerteza uma crueldade. Coloquemo-nos no
lugar daqueles que por sua condição social são obrigados a dirigir-se a estas
instalações. Penso que nenhum sofrimento neste mundo pode superar o que estas
mulheres sentiram ou sentirão para o resto de suas vidas, porque nenhum ser idóneo
e ciente de seus actos o faria somente por satisfação própria.

Em suma, o que quero com isto dizer apesar do respeito por
todas as opiniões nesta materia é que só os progenitores, muito particularmente
à progenitora, possue(m) o direito do julgamento final e devemos estar todos
cientes disto.



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