BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


A Filosofia de Immanuel Kant
(Gilberto Cotrim)

Publicidade
Kant adotou o homem como o centro de sua filosofia, sendo este homem dotado de razão e liberdade.A questão em que Kant mais dedicou seu pensamento foi a questão do saber, para responder a isso ele dividiu o ato de conhecer em:Conhecimento Empírico: Aquilo que o sentido fornece após uma experiência. (Chamado também de “A posteriori”)Conhecimento Puro: Aquele que não depende de nada que seja fornecido pelos sentidos, ou seja, é anterior a uma experiência, nascendo de uma operação do nosso raciocínio. (Chamado também de “A priori”)Juízo Analítico: Quando a característica principal de um objeto está contida em sua denominação. Estranho de entender? Aqui vai um exemplo: “Um quadrado tem quatro lados.”, ou seja, a partir do nome “quadrado” você já deduz que ele “tem quatro lados”.Juízo Sintético: Quando a característica principal de um objeto não está contida em sua denominação. Outro exemplo: “Pássaros voam.”, como é possível perceber, foi necessário adicionar um “voam” para descobrir o que os “Pássaros” são capazes de fazer.Kant buscou principalmente saber como é o homem em seu Conhecimento Puro (A priori), ou seja, antes de qualquer tipo de experiência. Immanuel chegou a conclusão de que os humanos possuem certas estruturas que possibilitam a experiência e determinam o entendimento das mesmas. Formas a priori de sensibilidade: As estruturas que possibilitam a experiência são o tempo e o espaço, onde representamos sempre a nossa realidade. Tais noções são apenas “intuições puras”, são a forma mais básica da nossa sensibilidade e elas permitem a experiência sensorial.Formas a priori de entendimento: As informações captadas pelos nossos sentidos são organizadas pelo entendimento de acordo com certas categorias, que são “conceitos puros” existentes anterior a experiência no entendimento, como por exemplo, os conceitos de: causa, necessidade, e mais outros que servirão como base para a nossa formação de juízo sobre a realidade.Para Immanuel Kant, o conhecimento é o resultado da interação entre o sujeito que conhece e objeto que ele conheceu (o conhecido), ou seja, não conhecemos as coisas em si, pois elas são independentes de nós. Nós conhecemos as coisas como percebemos, isto é, de acordo com as nossas estruturas mentais.



Resumos Relacionados


- A Critica Da Razão Pura - Kant

- Kant: Entenda O Problema

- Filosofia Kantiana Da Moral E Do Direito - Parte 1

- Crítica Da Razão Pura

- O Sentimento Da Natureza Em Kant, Na Crítica De Faculdade De Julgar



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia