A última hora
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Fome, seca, inundação,
furacões, temporais, chuva ácida. Das mais altas temperatura, até as mais
baixas. Catástrofes que mostram a situação atual do planeta. Essa é a realidade
mostrada no filme.
Esse é o tempo que ainda
podemos mudar, a ultima hora pra mudar, isso é o que afirmam os especialistas. Muitos
têm pontos de vista diferentes, mas todos tem um ponto em comum: O ser humano
está travando uma batalha conta a natureza, e sempre quem perde é o lado mais fraco
e nessa luta não será diferente. É possível que o homem esteja contribuindo
para sua própria extinção, e diminuindo a sua qualidade de vida? O desafio maior
não é de tecnologia, é a mentalidade do ser humano.
Tudo começou no séc. XIX com
a revolução industrial, o homem possuía uma doutrina de expansão ilimitada, sem
preocupações com a natureza. A maior parte dos combustíveis era a base da
queima de carbono, e o homem começou a gastar muitos recursos e rápido demais. Foi
fazendo da natureza seu objeto e propriedade. O homem transformou sua casa numa
lata de lixo.
O ser humano é uma das
espécies mais novas da terra, porém é a que causa mais impacto, a sua visão de
garantir o seu bem estar e sua permanência no planeta é o que faz revolucionar
a ciência, a indústria, a medicina, a sociedade, até mesmo o ambiente que o
cerca. Mas é direito do homem apenas usufruir e aproveitar dos recursos que
todos os seres necessitam, inclusive extinguindo espécies a todo custo? Creio
que a resposta seja não.
O efeito estufa é o problema
que está em alta e o filme cita um tema que pode ser o ponto crucial: Os combustíveis
fosseis que necessitam da queima de carbono para poderem produzir energia.
Esses combustíveis estão entre os maiores focos de emissão de gases de efeito
estufa. E por isso necessitamos de fontes de energia alternativas e limpas.
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