Resumo de Cientistas de EUA e Rússia lançam pesquisa sobre focas de gelo -

Uma equipe de cientistas dos EUA e da Rússia lançou a pesquisa maior população até a data de Bering selos de gelo do mar como as autoridades federais consideram proteções espécies ameaçadas para os mamíferos marinhos, um porta-voz do governo dos EUA disse. Como parte do projeto, que começou esta semana, os cientistas estão voando de avião a baixa altitude - cerca de 800 a 1.000 pés acima da superfície - em 20.000 milhas náuticas de águas norte-americanas e russas, seguindo os selos com as câmeras infravermelhas e digitais. A pesquisa não é necessário para o governo dos EUA para fazer uma constatação de que todas as espécies de focas está em perigo, mas as autoridades expressaram espero que o estudo poderia fornecer mais detalhes sobre como a perda de gelo do mar, atribuído à mudança climática global, está prejudicando os animais . O estudo irá abranger quatro espécies - anéis, manchado, barbudo e os selos de fita - de acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration. Todas essas espécies de focas são caracterizados pela sua dependência de gelo flutuante para descansar, amamentar seus filhotes, em busca de alimento e outras funções importantes da vida. A última vez que EUA e cientistas russos colaborou num estudo selo de gelo nas águas que separam as duas nações foi em 1976, disse Julie Speegle, um porta-voz da NOAA no Alasca. NOAA em dezembro de 2010 proposta selos listagem barbudos e anéis como ameaçado sob o Endangered Species Act, o que poderia dar aos animais e seus habitats salvaguardas mais fortes do que eles já recebem sob as leis que protegem mamíferos marinhos em geral. As decisões finais sobre as duas espécies são esperados em junho, Speegle disse. A agência em 2008 rejeitou uma petição alistar selos fita sob o Ato de Espécies Ameaçadas. Esses selos são conhecidos pelo seu pêlo preto-e-branco listrado distintivo. Mas no ano passado, a NOAA inverteu-se e abriu uma nova revisão sobre as espécies. NOAA declinou em 2010 para listar a população dos EUA de selos manchados, mas invocou a proteção de espécies ameaçadas Lei para as focas que vivem em águas ao largo da Rússia e da China. Falta de informação da população tem sido citado pela NOAA como uma razão para os atrasos nas decisões de listagem de algumas das focas. Obter números precisos para esses animais, que habitam em uma parte remota e gelada do mundo, tem sido um desafio, Speegle disse. "É uma ampla área geográfica. Às vezes, as condições climáticas são muito dura", disse ela. Os cientistas vão usar a tecnologia de infravermelho para detectar o calor dos corpos dos selos e de imagem digital para distinguir entre as espécies, ela disse. Os vôos da pesquisa começou esta semana na remota Nome, Alaska, Speegle disse. Os vôos serão realizados de outras localidades costeiras, assim, ela disse. A pesquisa atual vai durar até maio, e um segundo inquérito está prevista para o próximo ano, a NOAA disse.

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