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Max Weber
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1)
Racionalização e o
Desencantamento do mundo:



Há consequências
inevitáveis que acontecem com o processo de racionalização da sociedade. Weber
é participante ativo da produção cultural de sua época, a cultura alemã, e via
que a racionalidade fazia com que a cultura, sobretudo a clássica, cada vez
mais fosse esquecida, para ele, isto é um processo que vem a partir da
evolução, como coloca com base nas teorias Darwianas. A sociedade tem então,
além de poucas alternativas, alternativas cada vez mais medíocres. Isso é chamado
de desencantamento do mundo. A humanidade deixa de acreditar no sagrado, na
mágia, no misticismo, no esotérico, e passa a ser racional, material, objetivo
ao extremo, manipulado pela técnica e pela ciência. O mundo de deuses e mitos
foi apagado da tradição popular, sua magia substituída pelo conhecimento
científico e pelo desenvolvimento de formas racionais e burocraticas, dessa
forma terminando com as relações fraternas e pessoais.



2)
A afinidade eletiva
entre protestante e o espírito do capitalismo:



Sobre a conduta do protestante,
sobretudo os calvinistas, Weber afirma que geradas a partir de uma combinação,
com pesos diferentes, de um sentido puramente econômico, voltado para o mercado
e o capital, e outro, de caráter religioso, orientado para a salvação de sua
alma. Isso mostra um conjunto de condutas ascéticas, estas referidas a ordens
que costumam ser conflitivas do ponto de vista ético - a econômica e a
religiosa - mas que tiveram, entre seus resultados, a poupança e a acumulação
de bens e capital. O trabalho é visto como algo importantíssimo e sagrado, é
muito importante trabalhar para assim alcançar a salvação, gastar pouco para
acumular bens.



3)
A burocracia:



A dominação
burocrática acontece no tipo moderno de administração, racionalmente
organizado, já de certa forma desencantada com o mundo tradicional e clássico.
A burocracia pode ser tanto voltada a empreendimentos econômicos e políticos
quanto àqueles de natureza religiosa, e etc. Nela a legitimidade se estabelece
através da crença na legalidade das normas estatuídas e dos direitos, e
principalmente, do direito de mando dos que detém a autoridade.



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