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URBANISMO - (IN)SUSTENTABILIDADE URBANA O surgimento de cidades sem um adequado planejamento infra-estrutural pode refletir negativamente na qualidade de vida dos moradores. A busca da sustentabilidade urbana tem se constituído num dos maiores desafios da atualidade, sendo tal noção associada ao desenvolvimento e às políticas urbanas. A busca por um novo padrão de desenvolvimento que atenda às necessidades da presente geração sem comprometer a garantia de capital natural para as futuras gerações trouxe à discussão o tema da sustentabilidade. Devido aos diversos problemas ambientais verificados nas cidades, a sustentabilidade urbana tem sido um dos maiores desafios da atualidade, sendo tal noção associada ao desenvolvimento e às políticas urbanas. O processo de urbanização das cidades brasileiras, tensificado com o capitalismo, não ocorreu sempre de forma ordenada, sendo responsável pela aceleração do desmatamento com a conseqüente transformação do meio ambiente “natural”. Assim, a crescente concentração populacional que vem ocorrendo nas áreas urbanas e as condições ambientais aí existentes exigem que sejam tomadas decisões urgentes, no sentido de torná-las ambientalmente sustentáveis. Entendida a cidade como um sistema aberto, composto pelo meio físico e biológico, como também pelo homem e suas atividades, ela depende de outras partes do meio ambiente geral, sendo considerada por alguns autores como um ecossistema, e devido às intensas mudanças provocadas pela ação humana nesse ecossistema, este apresenta características e funcionamento cada vez mais distintos dos sistemas naturais. A esse respeito, Moura et al “A cidade é o esforço materializado da apropriação e transformação da natureza pelo homem. Nas áreas urbanas o meio ambiente “natural” está cada vez mais suprimido em detrimento do desenvolvimento econômico”. De acordo com Mota (1999), O meio ambiente tanto pode influenciar o processo de urbanização como ter suas características alteradas em virtude das modificações impostas por esse processo. O surgimento de cidades sem um adequado planejamento infra-estrutural pode refletir negativamente na qualidade ambiental e na qualidade de vida dos moradores, pois os fatores acima destacados, quando aliados à concentração e à desigualdade de renda, entre outras conseqüências, pode provocar distúrbios e inseguranças sociais, insuficiência na oferta de infra-estrutura e serviços urbanos adequados, como também a degradação ambiental. Conforme salienta Barbieri (1997), com o desenvolvimento sustentável os problemas ambientais passam a ser vistos sob uma nova ótica, que aborda além dos aspectos físicos e biológicos, questões como pobreza e exclusão social, associando aos mesmos, as dimensões: sociais, políticas e culturais. Nesse novo modelo de desenvolvimento, uma ferramenta tem ganhado destaque na estruturação e homogeneização do processo de elaboração de informações, os indicadores de sustentabilidade. Eles possibilitam a formulação, a avaliação e a melhoria de políticas ambientais. Seu processo de construção envolve uma série de decisões, além de uma visão integrada do mundo, podendo sua ação de avaliação ser: global, regional ou nacional.



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