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Xangô, Meu Pai! O Orixá Rei
(Eduard M. M. Costa)

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Quando se fala em Orixá, inúmeras visões são descritas. Mas o que está por traz de todas essas informações, de forma a garantir que os rituais e todos os elementos usados nas religiões afro-brasileiras elevam realmente o espírito? Naturamente, essas perguntas são respondidas na medida em que se compreende conceitos antigos do ocultismo, em que tudo que está no plano espiritual é igual ao que está no plano material, denominado de grande teia universal criada por Deus. Assim, cada elemento da natureza e cada ferramenta do Orixá traz informações sobre traços físicos, psicológicos, defeitos e virtudes de seus filhos, que são todos aqueles que pertencem à linha dos elementos (ar, terra, fogo e água) regidos pelo Orixá. E, esses são facilmente reconhecidos pelos traços psicológicos, físicos e espirituais que trazem em si, os quais necessitam transmutar suas energias para equilibrá-las, eliminando defeitos e convertendo-os em virtudes para ser feliz, ter prosperidade e compreender o que é realmente viver a espiritualidade. Assim, perguntas como: O que é um Orixá? QUem é Xangô? O que significam as representações de suas ferramentas e elementos da natureza? Neste livro estas perguntas são respondidas de forma clara, mostrando o que há por trás de toda a filosofia das religiões afro-brasileiras, deixando clara a relação espiritual de cada um com seu Orixá, especialmente com Xangô, e mostrando que cada elemento da natureza e cada ferramenta do Orixá traz em si as características físicas, psicológicas e espirituais de cada pessoa que pertence a classe do elemento regido por Xangô, que é o fogo. Como a realidade universal é criada perante a denominada grande teia universal, tudo tem uma interligação clara, mostrando que as antigas culturas perpetuaram tradições e conhecimentos de alto nível em simples lendas humanizadas, que mostra o caminho do autocohecimento e consequente crescimento espiritual, na busca para alcançar a luz (Deus), a qual só é possível quando se é iniciado. Numa iniciação, os espíritos obsessores que influenciam o pensamento da pessoa de forma negativa, são afastados, de modo que o trabalho após entregar a cabeça ao Orixá Xangô (no caso, quem é seu filho, em que entregara cabeça ao Orixá é ser iniciado e confirmar sua ligação espiritual com o mesmo) é a busca pelo autoconhecimento, o qual é fundamentado conforme a pedra filosofal, transmutando os defeitos em virtudes e trabalhando a mediunidade para prover a elevação espiritual própria através da ajuda ao próximo. Ser um filho de Xangô é trazer todas as características psicológicas, físicas e espirituais, como inteligência, orgulho, ser largo, troncudo, ter pescoço grosso e curto, ter ótima memória, ser arrogante, ser justo, entre outras, as quais são facilmente percebidas nos elementos da natureza (leão, sol, montanha, vulcão, raio, etc.), assim como em suas ferrmentas (oxés, balança, livro, pilão, etc.). Vencer o ego é a principal meta de todos na evolução espiritual, cuja batalha só é vencida quando se propõe a compreender que o mundo material coexiste com o mundo espiritual, e é o Orixá o único intermediário entre cada um e o Supremo Criador, Deus (ou Olorum, nas religiões afro-brasileiras).



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