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O Principezinho
(Antoine de Saint-Exupéry)

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Era uma vez
um menino que era príncipe, vivia num pequeno planeta , tratando de três
vulcões e da sua rosa.

Um dia resolveu partir para conhecer o
Universo e fazer amigos.

Ao longo da sua viagem visitou vários planetas
semelhantes ao seu, mas com habitantes muito diferentes.

No primeiro vivia um rei.

O rei vivia sozinho e há muitos anos que não
via ningém…

- Finalmente tenho alguém em quem mandar-disse
o Rei ao ver o Principezinho.

No segundo planeta, o Principezinho conheceu e
homem muito vaidoso:

- Ah! Ah! A visita de um admirador. É verdade
que me admiras muito?

- O que significa admirar?

- Admirar significa reconhecer que sou o homem
mais bonito, mais bem vestido, mais rico e inteligente do planeta.

- Mas estás aqui sozinho neste planeta!

No planeta segunte vivia um bêbado, esta
visita foi muito curta.

- Que está a fazer? – perguntou o Príncipe.

- Estou a beber vinho.

- E porque é que estás beber?

- Para me esquecer que tenho vergonha de beber…

O Principezinho foi-se embora pasmado a
pensar: “ Decididamente as pessoas
grandes são muito, muito esquisitas.”

O quarto planeta era de um homem de negócios,
estava tão atarefado que nem levantou a cabeça quando chegou o Principezinho.

- Bom dia! – disse o menino.

O homem estavaa fazer contas e nem respondeu.
Ele estava a contar as estrelas e dizia que as tinha comprado a todas.

O quinto planeta era muito curioso. Era o mais
pequeno de todos. Só tinha espaço para um cadeeiro e o senhor que o acendia

O Principezinho não percebeu porque existia um
candeeiro num sítio onde não havia casas nem mais pessoas!

O sexto planeta era maior. Era habitado por um
senhor idoso, que escrevia livros enormes

- Que fazes! Perguntou o menino.

- Sou geógrafo.

- O que é isso?

É um sabio
que sabe onde ficam os mares, os rios, as cidades,as montanhas e os desertos.
Isso é muito interessante… até que enfim que encontro uma verdadeira profissão.


Mas apesar da sua profissão ele não sabia se
havia oceanos e montanhas no seu
planeta, pois estava muito ocupado a escrever os seus livros.

O sétimo que o pricipezinho visitou foi a
Terra… ele estava no deserto de África e a primeira criatura que viu foi uma
serpente, cumprimentou-a e ela respondeu-lhe e continuaram a conversar.

O principezinho sentou-se numa pedra, olhou as
estrelas no céu e disse:

- Olha para o meu planeta, está mesmo diante
de nós, mas tão longe!

- É lindo! – disse a serpente. – Mas o que
vens cá fazer?

- Vim cá por causa de uma flor…

- Deves gostar muito dessa flor! – respondeu a
serpente.

Passado algum tempo encontrou uma floresta
cheia de flores.

- Olá! Qem são vocês?

- Somos flores. Somos árvores. Somos a
floresta!

- São flores? A minha flor tinha-me dito que
era única… afinal há mais! E eu que pensava que era rico, por tera única flor
do mundo!

As flores responderam: - O importate é
gostares da tua flor e cuidares dela. Dares-lhe de beber quando tem sede.
Cobrila com um manto quando tem frio. O importante é o amor!

- Sim, sim. É bom amar uma flor!

- A raposa que aqui vive é da mesma opinião! –
Disseram as flores!

O principezinho foi logo conhecer essa raposa.
Achou-a bem bonita e conversou bastante com ela. Disse-lhe que andava à procura
de amigos, pois no seu planeta só tinha uma amiga flor.

Então convidou a raposa para brincar com ele

- Não posso brincar contigo! Ainda não estou
presa a ti. – Disse a raposa.

- Ah! Desculpa. O que é estar presa?

- Vê-se logo que não és de cá. Significa estar
ligada a alguém e criar laços com essa pessoa.

O principezinho percebeu que estava ligado com
a sua flor.

E a raposa perguntou se ele queria ser seu
amigo.

- Eu bem gostava de ser teu amigo, mas depois
tu vais sentir saudades minhas quando eu for embora.

- Claro! Ser amigo é isso mesmo! – respondeu a
raposa.

O principezinho pensou de novo na sua flor e
que afinal ela era única no mundo, pois era a única flor sua amiga… que ele
cuidava e amava.

- Sou responsável pela minha flor. – Disse p
Príncipe.

Antes de ir embora para junto da sua
flor, principezinho foi despedir-se da raposa que lhe disse um segredo muito
importante:

- Só se vê bem com o coração.

O essencial é invisível aos olhos!



E aqui ficou
esta história,

Que fala de Amizade.

Preservem os vossos amigos

Até à internidade



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