Resumo de Lei sobre o aborto -

As leis atuais referentes ao aborto são diversas. Sensibilidades religiosas, morais e culturais continuam a influenciar as leis de aborto em todo o mundo. O direito à vida, o direito à liberdade, o direito à segurança da pessoa eo direito à saúde reprodutiva são as principais questões de direitos humanos que são por vezes usados ??como justificativa para a existência ou ausência de leis que controlam o aborto.Nas jurisdições onde o aborto é legal, alguns requisitos devem ser atendidos antes muitas vezes a mulher pode obter um aborto legal e seguro (um aborto realizado sem o consentimento da mulher é considerado o feticídio). Estes requisitos geralmente dependem da idade do feto, muitas vezes utilizando um sistema baseado no trimestre para regular a janela da legalidade. Algumas jurisdições exigem um período de espera antes do procedimento, determinará a distribuição de informações sobre o desenvolvimento fetal, ou exigir que os pais sejam contactados se as suas filhas menores solicita um aborto. Outras jurisdições podem exigir que uma mulher obter o consentimento do pai do feto antes de abortar o feto, que provedores de aborto informar os pacientes sobre os riscos à saúde do procedimento, às vezes incluindo "riscos" não suportados pela literatura médica-e que as autoridades médicas múltiplas certificam que o aborto seja médico ou socialmente necessário. Muitas restrições são dispensadas em situações de emergência.Outras jurisdições proibir o aborto quase inteiramente. Muitos, mas não todos, estes permitem abortos legais em uma variedade de circunstâncias. Estas circunstâncias variam com base na jurisdição, mas podem incluir se a gravidez é resultado de estupro ou incesto, o desenvolvimento do feto é prejudicada, da mulher bem-estar físico ou mental está em perigo, ou considerações socioeconômicas fazer parto uma dificuldade. Em países onde o aborto é totalmente proibido, como a Nicarágua, as autoridades de saúde registraram aumentos de morte materna direta e indiretamente, devido à gravidez, bem como mortes devido a temores de perseguição dos médicos se tratar outras emergências ginecológicas. Alguns países, como Bangladesh, que nominalmente proibição do aborto, também podem apoiar as clínicas que realizam abortos sob o pretexto de higiene menstrual. Esta é também uma terminologia na medicina tradicional. Em lugares onde o aborto é ilegal ou carrega pesado estigma social, as mulheres grávidas podem se envolver em turismo médico e viajar para países onde podem terminar a gravidez. Mulheres sem os meios para viajar podem recorrer a prestadores de abortos ilegais ou tentar realizar um aborto por si mesmos. A contracepção de emergência é geralmente disponível em países que não têm restringido o aborto e às vezes também é disponível em países que de outra forma proibido o aborto, como o Chile. Isso causou controvérsia, já que alguns grupos anti-aborto afirmam que certas formas de contracepção de emergência não são contraceptivos, mas abortivos (Ver, por exemplo, o aborto na República Dominicana).

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