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Hipnotismo e Espiritismo
(Cesar Lombroso)

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CESAR LOMBROSO nasceu numa abastada família de Verona e formou-se em Medicina na Universidade de Pavia, no ano de 1858 e, no ano seguinte, em Cirurgia, na Universidade de Gênova, partindo depois para Viena, onde aperfeiçoou seus conhecimentos, alinhando-se com o pensamento positivista. Desde os vinte anos, dedicou-se ao estudo sobre a loucura. Após uma carreira longa e brilhante no trabalho emm prol da, então, novas correntes do pensamento humano na Psiquiatria e Antropologia Criminal, inicou pesquisas sobre os chamados fenômenos espíritas. Foi criticado e advertido por amigos, que consideravam que, ao final de uma brilhante carreira, iria acabar maculando um nome prestigiado e honrado com uma teoria repudiada pela grande maioria, considerada ridícula e desprezada.Apesar do clamor público, o cientista não hesitou. Decidiu que deveria coroar uma carreira brilhante e ímpecável lutando por uma das idéias mais combatidas e talvez uma das mais escarnecidas do século. E foi assim que, tendo sido até então um dos mais implacáveis combatentes das teorias sobre fenômenos espíritas, decidiu iniciar suas pesquisas a respeito dos mesmos.Depois de um exaustivo e minucioso trabalho de Cesar Lombroso, vem ao mundo, através deste obra, um trabalho que, pela primeira vez, é conciliada a observação científica com a experiência, verificada no tempo e no espaço, desde os povos mais antigos e selvagens aos mais civilizados. além da advinda das lendas religiosas e com a autoridade conferida pelo pensamento de grandes filósofos. O Autor inicia sua obra, na Primeira Parte da obra, com um estudo profundo e criterioso sobre o Hipnotismo, apresentando, em profundidade, os fenômenos hipnóticos.Na Segunda Parte, apresenta seus estudos sobre o Espiritismo. Apresenta casos históricos ("Experiências com Eusápia Paladino em Milão" - 1892), Mèdiuns e Magos entre os selvagens, os rústicos e os povois antigos; Limites á influência dos médiuns; experiências fisiológicas nos médiuns; Fantasmas e aparições de defuntos; Fotografias transcendentais; Identificação dos fantasmas; Duplos (Nos Santos, Profetas, etc...); Casas assombradas; A crença nos espíritos dos mortos entre os selvagens e os bárbaros. No penúltimo capítulo, esboça uma biologia dos espíritos. Finalmente, alertando para o fato de que nenhum fenômeno natural se presta tanto à dúvida e à fraude, como os fenômenos espíritas, apresenta um capítulo sobre "Truques Inconscientes e Telepatia" e sobre "As Distrações e Amnésias dos Gênios", relatando situações vividas, dentre outros, por Walter Scott e Carlyle.



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