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O Crescimento Através da Crise Pessoal
(Harmon Hartzell BVro e June Avis Bro)

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Todos nós vivemos numa condição que os Autores interpretam como "sonos de prisioneiros". Tomados pela doe e pelo medo, e cercados pelo hábito, não temos condições de perceber aquilo que o Universo está tentando fazer florescer em nós. Chocamo-nos contra vas nossas próprias limitações, quando o vício nos transtorna a vida, nossas paixões sobrepujam nossos compromissos e a idade nos comprova que já nçao somos mais o que pensávamos ser.Baseado na filosofia, ensinamentos e visões de Edgar Cayce, os Autores elaboraram este guia que tem por objetivo nos mmostrar como encontrar a nossa própria maneira de acordar desse sonhoi ruim, nos quais estamos envolvidos.Na Primeira Parte, com o título de "A ARTE DO CRESCIMENTO ATRAVÉS DA CRISE PESSOAL", abordam três respostas para as crises pessoais: Lidar com elas, Criar e Transformar.Tratam sobre com Lidar Com as Crises, ensinando que, mesmo dentro da crise, temos que seguir com a vida, ou seja, comer, dormir, esperar, falar com as pessoas, tentar pagas as contas, realizar nossas funções e procurar alvos para nossa raiva, nossas culpas e para o nedo de perder o controle. O Capítulo 1, trata, de forma detalhada, sobre essaa primeira resposta.A segunda resposta, contida no Capítulo 2, consiste em Criar, no sentido de encontrar novas soluções. Demonstram que há momentos, no decorrer da crise, em que podemos ser inventivos ou planejar e culktivar novos relacionamentos, com o objetivo de tentar resolver os desafios de nossa vida. Nessa capítulo, é discutido um processo básico de crescimento profundo, que visa a ajudar a enfrentar todos os grandes desafios. Nos Capítulos 3, 4 e 5, apresentam formas sugeridas por Edgar Cayce, para o desenvolvimento de soluçõis inovadoras, através da inspiração e da criatividade, que superam quaisquer dúvidas pessoais.A terceira resposta, que consiste em transformar, diuz respeito ao momento em que os tempos tenebrosos, finalmente, passaram. Através da crise, somos despertramos para uma nova maturidade, novos compromissos, novios talentos e, acimna de tudo, para uma nova fé. Saímos de nosso pesadelo para a Liberdade. Toirnamo-nos plenamente presentes para os outros, para ois que nos cercam, e capacitados para nos mantermos firmes, onde antes a risco permanente era tombar. Os Capítulo contidos na Parte II, intitulada "A PRÁTICA DO CRESCIMENTO ATRAVÉS DA CRISE PESSOAL" informam sobre os modos de ação, que nos permitem começar a lidar com cada tipo particular de crise. Enfatizando que sempre há uma maneira de começar, ensinam as estratégias de crescimento: Começar confiante, buscar aquilo de que precisamos e que está disponível, correr o risco de ser construtivo e procurar uma orientação definida. Examinam as CRISES DO CORAÇÃO: Morte, Alienação e Divórcio, Mudanças na Família, Abusos e Negligência, Exigências Emocionais e Intimidade Indesejada.No Capítulo 9, são analisadas as "Crises do Trabalho e Recrudescimento dos Problemas Sociais", onde são enfocadas a perda do empregoi e da renda regular, as mudanças de carreira, a ética e as crises no trabalho, a gravidez e o trabalho. É dedicada especial atenção às Crises das Mudanças Sociais, tratrando sobre o Indivíduo, o Grupo, as Classes e as Massas. Abordam a Crise da Ação Armada, que enfoca o desafio especial do serviço militar, as Crises dos Sonhos Frustrados e a Crise da Catástrofe Financeira.. Encontramos, por fim, as "Crises e Conflitos Consigo Mesmo". São aqueles crises que vêm do próprio íntimoi, de doenças, emoções descontroladas, crimes e traições de princípios e de confiança. Nestas, podemos nos sentir tão abatidos pelo fracasso interiior, com o corpo, a mewnte e o espírito tão abaldos, que mal desejamos seguir em frente., As consequências desses confrontos, toca toidos os aspectos da vida da pessoa. Os Homens, que foram ensinados a não chorar e a não denonstrar sentimentos e emoçõies, podem sofrer horrores, nessas horas. As mulhger descobrem que a sociedade espera que enfrentem essas horas com lágrimas e doenças, quando prefeririam, em sua agonia, destruir tudo. Então, entrando besse choque com o nosso próprio ser, quando desejamos golpear tudo a nossa frente, ainda temois que nos acautelar para não ferir as pessoas que nos cercam.Outra crise, de extrema gravidade, considerada como a pioir crise poessoal, é a Perda da Confiança em Deus. Nesta, ficamos vinculados ao Nada, mergulhando na mais profunda solidão e desolação. Mas as leituras de Edgar Cayce dizem-nos que nunca é tarde demais para restabelecer esse vínculo.São abordadas, ainda, as crises resultantes de Doenças Terminais e Doenças Mentais, as quais, de uma hora para outra, podem acabar com as nossas melhores intenções e mudar, totalmente, os rumos de nossa vida. Finalmente, as crises decorrenbtes do inevitável Envelhecimento, fase da vida onde parecemos perder partes de nós mesmo e onde ocorerem as perdas de parte das pessoas que amamos.Encerram a obra alertando que a escolha do que fazer com cada crise que temos que enfrentar em nossas vidas está nas mãos de cada um de nós, que temos que tomar nossas próprias decisões e correr nossos próprios riscos, para que as coisas possam ter as dimensões de nossas próprias almas.



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