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Avanço cientifico brasileiro?
(Amauri Nolasco Sanches Junior)

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“trabalho
científico é feito por pesquisadores que publicam seus trabalhos,
recebem críticas de seus pares e, assim, melhoram suas descobertas…
não há como saber se o que Nicolelis mostrou na Copa é, realmente,
um avanço científico.” - Edward J Tehovnik

O Dr Nicolellis não gosta de
criticas porque já se acha o senhor do milagre de fazer pessoas com
deficiencia adarem e isso é fato, apoiado em um laboratório nos
anais de uma entidade que não respeita a inclusão e acha que
inclusão não pode acontecer. Num twitter onde eu indago o Dr, ele
já veio dizendo que aquilo não era uma partida de futebol e era uma
pesquisa seria, e mais, eu deveria respeitar os pacientes. Ora, ele e
essa entidade deveria respeitar nossa condição e nossa deficiência
além de tudo, porque ninguém tem o direito de brincar com a
esperança das pessoas por dinheiro ou qualquer coisa, quando uma
promessa não se realiza o que se prometeu e não tem teses e
trabalhos sobre, não são trabalhos cientificos e sim,
“chalantanismo”. Venderam um remedio que não existe e acharam
ainda no direito de reclamar que o tempo da propaganda desse mesmo
remédio eram muito curtos, realmente, foi muito curto por não ter
esse remédio.





Sinceramente, nada contra quem
espera um milagre nas inumeras tecnologias, mas demorará muito
alguma invenção fazer alguém levantar de uma cadeira de rodas,
mesmo as pesquisas biologicas com celulas tronco. As pessoas com
deficiências ainda sonham em ser perfeitas para serem felizes, mas
há milhares de motivos de não acreditarem nessas besteiras, só
pelo fato que essa perfeição é humana e não da natureza
universal. Tudo tem formas diversas, a diversidade é um ponto
importante dentro do universo rumo a um proposito e um equilibrio.
Então, não esperamos sermos perfeitos para sermos felizes, sejamos
felizes do que temos e não o que esperar de um aparelho que só quer
colocar limites e não existiu. Somente é um analgesico para tirar a
dor do preconceito e amargura que a sociedade nos dá, uma esperança
de andar que nunca vai existir porque não é mais importante do que
viver naquilo que tem que viver, tem que achar meios de ser feliz sem
intermédios externos e sim, internos.





Temos escondido no exoesqueleto uma
cultura ainda da “eugênia tecnológica” que estão impondo
ainda, porque só somos felizes andando, só somos felizes se fazemos
tudo que as outras pessoas fazem. A 70 anos os aliados venceram os
nazistas, mas não vencemos a ideia que somos sofredores eternos, que
precisamos de andar, enxergar, escutar e etc...para ser feliz e viver
uma vida como outra pessoa qualquer. Temos sim uma “puta”
tendência a se esconder atrás de uma figura alegre, que aceita
tudo, que é resolvido para ser o cara legal da turma, o “herói
superação”. Mas é só um vernis de algo que não está
resolvido, mas escancarado nas nossas magoas de não podemos fazer
algumas coisas, ter dificuldades de ir em algum lugar, ter
dificuldades de aceitar até nosso próprio corpo.





Tecnologia é ótimo, mas com
moderação e não ser “bobão”, mas ser positivo sempre
realista.



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