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O Beino Do Asfalto
(Nelson Rodrigues)

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Tragédia contemporânea contrastando poesia e
vulgaridade. Conserva-se fiel ao expressionismo freudiano e
realismo, o autor vem de encontro a preconceitos e inseguranças
bem como à falsidade, ao juízo fundado na aparência e a
condições unânimes. Arandir testemunha um atropelamento e ao
socorrer a vítima, dá-lhe um beijo na boca a pedido do
agonizante. É imediatamente acusado de homossexualismo pela
imprensa e pela polícia. Ridicularizado perante a opinião
pública os amigos e desamparado pela esposa (Selminha) vem a
refugiar-se em uma pensão É visitado pelo sogro (Aprígio) que
declara-lhe seu ódio, revelando-se apaixonado por ele e com
ciúmes pelo fato de Arandir ter-se casado com Selminha e por vir
a beijar outro . Com dos tiros Arandir é morto por Aprígio.
Fragmento "(...) Em toda a minha vida, a única coisa que
salva é o beijo no asfalto (...) É lindo! é lindo, eles não
entendem. Lindo beijar quem está morrendo (grita). Eu não me
arrependo! Eu não me arrependo." Cale-se. Preste Atenção
"O morto é o grande personagem invisível, Arandir ao
beijar o agonizante, beijou a morte na boca".



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