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Quem Mexeu No Meu Queijo? Parte 1
(Spencer Johnson)

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O livro conta, de maneira simples e fascinante, a história da mudança que acontece em um Labirinto, onde quatro personagens procuram pelo Queijo. Esse Queijo é o que queremos ter na vida: um emprego, um relacionamento, dinheiro, boa casa, liberdade, saúde, reconhecimento, paz de espírito ou qualquer atividade, como corrida ou golfe.
Cada um de nós sonha com seu Queijo. Procuramos por ele porque nos fará felizes. Se o conseguimos é nossa realização. Se o perdemos, sentimos muito. O Labirinto significa os caminhos que você passa procurando pelos seus ideais: um excelente trabalho, uma boa convivência na sociedade, os relacionamentos da sua vida.
Todos nós trabalhamos e vivemos em constantes mudanças. Perdemos, às vezes, um Queijo. E encontramos outro melhor. No mundo globalizado, adaptar às mudanças é indispensável na vida das pessoas e organizações. É isso que o livro nos ensina de forma brilhante. As mudanças inesperadas devem ser encaradas, compreendidas. Os novos caminhos, os Queijos, estão à espera para tornar a vida maravilhosa, seja no trabalho, na sociedade, no amor.
A história começa com uma reunião de antigos colegas de classe que discutem sobre as mudanças que acontecem em suas vidas e como enfrentá-las. Um deles, Michael, fala sobre uma história que ajudava a ver as mudanças de modo diferente. E contou a todos.
Em um distante país, quatro personagens corriam em um labirinto, à procura de um queijo para alimentá-los e fazê-los felizes. Eram dois ratos, Sniff e Scurry, e dois duendes, Hem e Haw. Os ratinhos, com seus cérebros simples, procuravam um queijo que gostavam, bem duro, para roer. Os duendes, com seus cérebros cheios de crenças, procuravam um queijo diferente, com Q maiúsculo.
Corriam todas as manhãs pelo Labirinto à procura dos seus Queijos. O Labirinto era cheio de corredores e cantos. Em alguns, havia um queijo delicioso. Em outros, havia escuridão. Era fácil se perder. Mas todo o Labirinto tinha segredos. Era só descobri-los. Depois de muita procura,, tanto os ratinhos como os duendes descobriram o queijo que procuravam no Posto C. Todas as manhãs estabeleceu-se uma rotina. Os ratinhos levantavam bem cedo, chegavam ao seu destino e comiam o queijo. Os duendes não tinham pressa. Levantavam mais tarde e caminhavam ao Posto C. Sentiam-se felizes, seguros e sabiam que o queijo estava lá. Mudaram-se para perto e anotaram nas paredes que ter queijo faz qualquer um feliz. Os ratinhos, Sniff e Scurry, continuaram, com simplicidade, a buscar o Queijo. Perceberam que , aos poucos, ele diminuía. E se preparavam para a nova situação.
Com certa arrogância, os duendes Hem e Haw confiaram muito na situação e se assustaram quando chegaram, certo dia, ao Posto C. O Queijo desaparecera. Os duendes não notaram as pequenas mudanças a cada dia. Para os ratinhos, se a situação no Posto C havia mudado, não havia como perder tempo. Sairiam à procura de novo Queijo; já os duendes imaginaram que alguém havia mexido no queijo e se desesperaram.
Para alguns, encontrar Queijo era uma forma de ser feliz. Para outros, encontrar Queijo era ter coisas materiais. Para terceiros, era ter boa saúde e bem-estar. Para o duende Haw, significava ter segurança. Para Hem, era alcançar o sucesso. Foi, então, que Haw anotou que, se temos um Queijo muito importante para nós, não desejamos nunca abrir mão dele.
Hem e Haw, ainda indecisos, tentavam arranjar um culpado para o sumiço do Queijo. Enquanto isso, os ratinhos procuravam um novo Queijo. E encontraram um grande estoque no Posto N de Queijo. Chiaram de alegria. Era a recompensa pelo esforço. A casa acolhedora, confortável e familiar dos duendes já não era mais a mesma. Preocupações e frustrações. Cansados e enfraquecidos, Haw percebeu que não tinham mais controle da situação. Era preciso dar a volta por cima, procurar o Novo Queijo, ter coragem para a nova mudança. Anotou que, se você não muda diante das novas situações, você morre. Enquanto Hem se perguntava sobre quem mexerano seu Queijo, Haw imaginava que ele devia se mexer e procurar outro Queijo. E pensou no que faria se não tivesse medo. Haw ajuntou forças, criou coragem e entrou novamente no Labirinto. Quando faltava ânimo, lembrava-se que o pior era ficar sem Queijo. Se os ratinhos conseguiam seguir em frente, ele, Haw, também seria capaz.



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