Resumo de O Código Da Vinci

O polêmico o Código Da Vinci tem levantado questões de cunho religioso, o que nos leva a questionar sobre o verdadeiro passado da igreja católica. Até então, o que sabemos, é fruto de uma cultura primordial, com várias versões. Do ponto de vista científico, o homem é capaz de criar o que deseja que exista, da mesma forma que talvez tenha inventado outros seres abstratos. Ao que se refere é que talvez haja a possibilidade de o homem ter fantasiado muitas estórias que até hoje, em meados do século XXI, é passado de geração a geração, onde poucos procuram descobrir a veracidade dos fatos. É baseando-se nessa visão científica, que buscamos uma explicação verídica para o verdadeiro sentido da vida. Se olharmos para trás, lembraremos do passado do homem, ressalvando que este faz jus ao substantivo homem em virtude de milhões de anos de evolução. Ao decorrer desse tempo, o hoje chamado de homem, aprendeu e aprendeu muito. Evoluiu. Sabe-se que um cérebro sem formação, sem base cultural, sem convívio social, no qual se agregam valores, política social estabelecida de forma racional pelos integrantes dessa sociedade, é um cérebro em desenvolvimento, assimilando situações, compreendendo significados, armazenando informações. Então, ao decorrer deste longo tempo, o homem presenciou situações que, sem conhecimento julgava ser algo divino, o que hoje se trata de uma mera reação química, por exemplo. Ainda hoje há situações semelhantes. Devido a falta de informação, muitos ainda se deixam levar pela ignorância e acabam endeusando a coisa, tornando-se submisso a ela. Há quem se limite a ouvir a verdade, dando continuidade em sua crença, formando seitas em prol de sua ?divindade?. A ciência concorda que a fé é essencial para a saúde, pois devido a ela, acontece uma série de reações químicas benéficas para o corpo humano, levando a cura à enfermidade. O desprovido de conhecimento julga ser milagre. A ciência considera milagre o que ainda não tem explicação. A pergunta é: teria o homem inventado Deus? É algo a se pensar. É de se pensar também, a que nível de inteligência chegamos. Olharmos para nós, para a necessidade de nossos ante queridos e ajuda-los a viver melhor, compartilharmos valores e isso nos torna cada vez melhores. Não é necessário nomear nossas atitudes benevolentes de religião, por exemplo. Basta sermos racionais e entrarmos num consenso. Reflitamos o quanto evoluímos e somos capazes. Se cada um inventa seu deus, é mais do que justo, mais é algo pessoal. Não criemos ortodoxias, dogmas. Sejamos adeptos da paz e do conhecimento. Saibamos usá-lo para o bem.

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