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Antigone
(Jean Anouilh)

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Representado pela primeira vez dia 4 de Fevreiro de 1944 em Paris, o teatro intitulado originalmente "Antigone" ( conhecido em português por "Antigona") relatava o fim da vida de Antigona, filha de Edipo na cidade de Tebas. Jean Anouilh acreditava que a morte de Antígona foi um acto de grande dignidade e por isso decidiu escrever esta tragédia que se focava na parte da vida de Antígona que mais tinha marcado. Nesta obra, encontramos um prólogo bastante diferente do habitual: Nas primeiras páginas ele expõe tudo o que se irá passar ao longo da peça. Em palco, as personagens estão todas em cena e ouvimos uma voz off que nos explica tudo. É pouco habitual ver isso pois custuma-se ler no prólogo um texto intruductivo da peça e não o seu conteúdo. Na guerra dos Sete Chefes, os seus dois irmãos, Etéocles e Polinices encontravam-se em campos opostos: o primeiro no exercitio Tebano, e o segundo do lado do inimigo, atacando a pátria. Quando se deu a batalha, os dois irmãos morreram ambos às mãos um do outro. Creonte, o rei e tio de Polinices, Etéocles, Antígona e Ismene, organizou funerais solenes para Etéocles mas proíbiu que se desse sepultura a Pilinices. Ora, antigamente, acreditava-se que para passar o Euphrates e para se ter uma vida eterna depois da morte, o cadaver da respectiva pessoa teria de ser enterrado. É aqui que a tragédia começa. Antígona sabe que vai ser condenada à morte pelo o que irá fazer: cobrir o seu irmão Polinices de terra para que ele posso ter paz eterna no além. Ela despede-se ao longo da peça da sua irmã, da sua ama e do seu prometido, Hémon. Mas eis que chega a altura certa e Antígona parte fazer o que tem de fazer. Não tarda a ser apanhada pelos guardas e encaminhada para o seu tio Creonte, o rei. Ele aí explica as razões das suas decisões: Para acalmar o povo de Tebas ele tinha de tornar um dos irmãos indigno de Tebas. Explica também que não sabe se o corpo que foi enterrado não era de Polinices ou de Etéocles pois os irmãos tinham-se desfeito tanto que eram irreconhecíveis. Fiel à sua palvra, Antígona decide manter a sua opinião e assume responsabilidade pelos os seus actos. Contra a sua vontade, o rei n tem outra hipotese senão condená-la à morte. Antígona foi encerrada viva no túmulo dos Labdácias, de quem descendia. Também aí enforcou-se Hémon, seu noivo, de desgosto seguido de Eurídice, mulher de Creonte que desesperada suicidou-se.



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