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Quem Mexeu No Meu Queijo
(Spencer Johnson)

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Os duendes Hem e Haw e os ratos Sniff e Scurry vivem em um país distante, num labirinto em busca constante de queijo que os alimente e os faça feliz. Os ratos com seus sentidos aguçados buscavam seu queijo duro, bom de roer. Os duendes buscavam um queijo todo especial, suas buscas eram incrementadas pelos seus complexos cérebros, repletos de crenças, Queijo esse que lhes traria felicidade e sucesso.
O labirinto era repleto de possibilidades (queijos especiais), contudo havia muitos cantos escuros, porém com a promessa de uma vida melhor. Os ratos usavam o método de tentativa e erro, memorizavam os locais que não continham queijo e se aventuravam rapidamente por novas áreas. Sniff farejava o queijo com seu focinho grande e Scurry corria na direção do queijo. Enquanto que os duendes utilizavam sua capacidade de aprender com experiências passadas, assim como os ratos, para localizar seu queijo especial, contudo utilizavam também de seus cérebros complexos para analisar métodos mais eficazes de localizarem queijo. Em algumas situações iam bem e em outras suas crenças e emoções os impediam de ter sucesso.
Cada qual munido de suas capacidades acabou encontrando um posto de queijo: o Posto C. Lá existia muito queijo e era um queijo especial que lhes trouxe satisfação. Após essa descoberta os duendes modificaram sua rotina, já não se levantavam tão cedo quanto antes e deixaram de vasculhar outros cantos do labirinto. Tinham a certeza de que o queijo estaria lhes esperando. No entanto, seus colegas de labirinto, Sniff e Scurry, continuaram a acordar cedo e mantinham a rotina de verificar a cada dia como estavam as coisas no posto, se o queijo estava como antes ou não.
Os duendes sentiam-se seguros, bem sucedidos e merecedores do queijo, até mudaram-se para perto do posto C. Exibiam seu monte de queijo aos amigos e sentiam-se donos do queijo. Contudo a satisfação transformou-se em arrogância.
Deixaram, portanto de perceber o que estava acontecendo com seu monte de queijo especial e numa bela manhã, quando iam buscar mais queijo, o impensável aconteceu. Não havia mais queijo. Pararam diante do vazio aonde deveria estar o queijo e ficaram estarrecidos. Hem gritou com muita raiva: Quem mexeu no queijo? Já Haw nenhuma reação esboçou.
Sniff e Scurry já haviam percebido que o monte de queijo estava diminuindo, sabiam que mais cedo ou mais tarde ele acabaria, ao chegarem ao posto não se sentiram surpresos com a mudança, olharam-se e foram em busca de mais queijo pelo labirinto afora.
Enquanto isso, os duendes tentavam analisar de que forma isso poderia ter acontecido, sentiam-se traídos e acreditavam ser esta situação injusta. Até que Haw se questiona se seus colegas (os ratos) haviam encontrado queijo fresco em outro local, mas a idéia de retornar ao labirinto, ter que voltar a procurar queijo, passar pelos locais escuros e desconhecidos o desencorajava. Questionou seu amigo Hem se deveriam voltar a procurar novamente no labirinto e este respondeu de forma negativa, afirmando que deveriam aguardar que recolocassem o queijo no posto, dizia-se velho demais para retomar a busca.
Apesar da negativa do amigo, Haw se vê saboreando um novo queijo, aventurando-se no labirinto e tendo sucesso, isso lhe dá forças para voltar à sua busca e enfrentar seu medo inicial, e o faz. Já seu amigo permanece sentando no posto C aguardando que algo novo aconteça.
Haw durante sua busca, vai deixando frases de suas novas descobertas, para que se o amigo resolver voltar à busca tenha pistas e ânimo para continuar. Em alguns momentos sente-se inseguro e tem vontade de voltar à segurança do posto C, mas reanima-se e vasculha os cantos do labirinto.
Conforme percebe seus medos e os vence, sente-se mais forte e vivo. Percebe também que o queijo não havia sumido da noite para o dia, havia acabado pouco a pouco, eles que não haviam percebido. Chegando a questionar-se porque estava tão bem se não havia encontrado queijo ainda. Sentindo-se forte e alegre, continua a procurar e antes do esperado encontra um posto que continha alguns pequenos pedaços de queijo e delicia-se com estes e conclui que se tivesse saído do posto C antes talvez encontrasse esse novo posto ainda com queijo suficiente.
Após ter descoberto esse posto novo, recolhe alguns pedaços e resolve levar ao amigo, para quem sabe ele sinta-se motivado a acompanhá-lo. Ao encontrar o posto C, conta ao amigo o que havia encontrado e que deveriam existir outros locais com mais queijo. Contudo, Hem agradece a ajuda do amigo, mas prefere ficar e aguardar que recoloquem o queijo velho no posto. Triste Haw se despede e continua sua busca.
Haw agora compreendia que a mudança era inevitável e que ela somente o surpreenderia se não estivesse atento ou não a procurasse. Contudo ainda não havia encontrado aquele queijo especial com Q maiúsculo, mas aprendera muito em sua nova jornada. Descobriu também que se estivesse atento às mudanças ou procurasse por elas e se mexesse junto com o queijo, estaria melhor do que agora. Resolve então embrenhar-se em alguns locais escuros do labirinto que não havia vasculhado. Ao entrar numa travessa escura avistou um posto, o posto N de queijo. Adentrou ao posto e viu uma pilha enorme de queijo, de várias cores e cheiros, experimentou-os e alguns nem conhecia, mas estava maravilhado. Viu também seus colegas Sniff e Scurry que se deleitavam ao lado da pilha. Sentiu-se alegre e brindou: Viva a mudança.



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