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O Conde De Montecristo
(alejandro dumas)

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Depois de muitos anos de perda, os avatares não foram tantos como para minguar um destino colmado de vingança e providência feita estilo, uma vez morta a paixão que fez flamejar a chama acendida quinze anos em prisão, Edmundo Dantes teve ao castelo de If como albergue. Homem de coração firme e comprometido, marinheiro exemplar pronto a ser o primeiro, presa do orgulho e inveja intolerante, é feito prisioneiro à razão de armadilhas e enganos cumprindo um só cometido, semear e fazer de um homem simples uma história de calamidades e aventuras postas em cena quando menos imaginassem os vingados, tanto o favor foi que Deus dá a tal homem, que o pagamento por tal satisfação não foi menos do que tortura, miséria e anos sem ver a luz, feito prisioneiro uma vez, só contou com alguém que mas que monge foi mestre em sua vida, alumiando todos os segredos guardados no torrente de sangue naquele marinheiro vazio e resolvido a ser vingança sem medo, aprendendo arte, ciência, letras e um mundo completo de favor para a inteligência, é tocado pelo destino e uma noite em que o chamado monge louco por alguns, morre, toca o talento repentino sua cabeça e é ele mesmo o que toma rédeas em seu caminho escapando da prisão mas sinistra conhecida até então. Uma vez livre do inferno mas não do terror é tentado pela sorte além de fazê-lo com freqüência irradia brilho nela e sai valoroso em divinas oportunidades; a vida para ele aparecerá dessa maneira, é o jovem Dantes visto com receio cativo. Não obstante o pesado sinal que enviou o destino é uma só sua missão e esperança que só morre numa espera cheia de plenitude ao saber-se será vingado por intenções divinas, não sendo morto em If, o destino de seus inimigos estava selado com a assinatura de um homem que se fará chamar Conde de Montecristo. Não passou muito até encontrar a magnífica e radiante fortuna, nada antes visto por ele, capto tanta alegria misturada em tristeza, recordações do futuro eram revelados em seu olhar e era onde começaria sua vingança, a ilha de Montecristo tinha um dono e era Edmundo Dantes. Homem elegante e sóbrio com uma riqueza tão igual ou inclusive maior que muitos homens ricos em França, chega a seu antigo lar, a saudade de ver um pai iludido pela chegada de um filho não é a mesma ao saber que aquele homem tinha morrido de pobreza, a mesma que fez casar-se Mercedes, sua noiva. Tais mortes para o alma, a ida e o sabor amargo e a tristeza nos caminhos daquele homem não podiam imaginar quanto pecado atocaiava seu coração não tendo em conta sequer o favor que Deus tinha dado a ele que, o ódio o mantinha forte e a vingança seria o preço do que num momento consideraria glória conquistando passados e adquirindo sentido a espera do amor que nunca foi tão doce, sentindo-se vingado, ao ser sabido pela mulher que amou e conhecido por seus inimigos era tempo de partir, quem melhor do que sua princesa feita escrava e agora mulher para acompanhar ao Conde no mundo que sempre desejou, um de calma espera



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